sábado, 30 de julho de 2016

3 características de mães mentalmente fortes


Por Tara Sareen
mães
Ao longo de 21 anos sendo mãe de oito filhos, eu naturalmente vivi cercada de todos os tipos de mães com seus próprios temperamentos, personalidades e métodos parentais. Apesar das muitas diferenças estilísticas entre as mães, há três características marcantes que as mães emocionalmente fortes parecem ter em comum.
1. Elas são movidas pelos sentimentos dos filhos e ainda assim mantêm limites saudáveis.
Curiosamente, a nossa força nesta área é mais pungentemente revelada durante os momentos altamente emocionais (como as birras épicas). Como reagimos? Muitas vezes nos encontramos exaustas ou, no outro extremo, imóveis e estoicas. Uma mãe emocionalmente forte é aquela que cultivou a capacidade de continuar envolvida com seu filho, ainda que conscientemente separada do “resultado”, em um momento quente. Em outras palavras, ela é capaz de compreender os limites, e pode se livrar da ansiedade de “fazer isso parar.”

Lembro-me de um dia há muito tempo atrás no supermercado quando eu percebi que a birra do meu bebê não me fazia suar ou querer sair. Eu finalmente fui capaz de ser emocionalmente disponível para o meu filho, mas de forma alguma com a ideia de “corrigi-lo.” Essa liberdade nos liberta da raiva, frustração e constrangimento.
Isto acontece porque percebemos, em um nível profundo, que a nossa força como mães não é determinada pelo comportamento dos nossos filhos, que é fluida e em constante mudança. Pelo contrário, ela é definida pela nossa relação com os nossos filhos e pela nossa capacidade de cultivar um estado de presença com eles. Ao longo de vários anos de maternidade, comecei lentamente a entender que o meu trabalho não era corrigir meus filhos ou alterar suas emoções, mas era nutrir e alimentar a sua humanidade, de modo que eles tenham espaço para crescer, mudar e serem mais unidos de coração, espírito e mente.
Neste contexto, birras e explosões perderam o poder de estragar o meu dia e, em vez disso, tornaram-se indicativos valiosos que revelaram o meu crescimento pessoal e maturidade como uma mãe.

2. Elas não fazem drama.
A mãe forte cultiva a harmonia em sua casa, e ela sabe que isso começa, em última análise, com a sua resiliência em resposta às situações dramáticas. Uma mãe que cria drama muitas vezes procura a atenção e satisfação de seus filhos, o que é uma forma deprimente e impossível de encontrar felicidade em seu papel como mãe.
Muitas normas sociais têm mudado ao longo dos últimos 75 anos. Mas se você perguntar a uma criança hoje “Quem é o coração da sua casa?” eu acho que a grande maioria responderia: “Minha mãe.”. Isto pode ser visto como um privilégio e uma honra ou como um fardo pesado, implacável, que pede muito de nós. Mas uma mãe forte entende sua importância como um centro emocional para seus filhos, e busca, ao mesmo tempo, maneiras de cultivar o equilíbrio e paz dentro de si mesma em primeiro lugar.
Este senso de equilíbrio se reflete na cultura da casa onde as emoções são autenticamente expressas e, em seguida, discernidas, em vez de serem simplesmente ´´despejadas´´ na circunstância imediata.

3. Elas dizem “sim” quando querem dizer sim e “não” quando querem dizer não.
Tenho ouvido muitas pessoas dizerem: “As mulheres precisam aprender a dizer ‘não’.”. Isso pode ser verdade. Mas nós também precisamos aprender a dizer “sim”. Ou seja, temos de aprender a oferecer um “sim” sem pesar e ressentimento, um “sim” tranquilo, sem fumaça saindo de nossos ouvidos.
Entre as muitas mães fortes que conheci, percebi nelas uma força psicológica em comum: eles não são passivo-agressivas. Isso é extremamente importante para a comunicação honesta e confiante, o que inclui aprender a dizer “sim” e “não”. Essas mães não têm medo de errar; erros podem ser reparados, mas sinais mistos entre os membros da família corroem a confiança e são venenosos na vida doméstica. Elas entendem que o verdadeiro amor e compromisso é comunicado através da clareza, sem confusão.

Fonte: MindBodyGreen traduzido e adaptado por Psiconlinews

10 coisas que você aprende sendo criada por uma mãe forte


1. Você aprende o valor da independência. Você não precisa de um homem para se salvar ou de alguém para cuidar de você. Você aprende pelo exemplo que é capaz de viver uma vida plena e feliz sem ter de compartilhá-la com outra pessoa. Você aprende que pode construir uma casa, criar filhos, cozinhar e colocar a mesa, tudo ao mesmo tempo e ter ainda uma carreira. Você praticamente aprende a ser uma super mulher.
2. Você aprende o significado do amor incondicional. Você viu a sua mãe sacrificar a juventude dela por você e seus irmãos, mas ela nunca reclamou ou se regozijou sobre o quanto ela estava se dedicando a isso. Ela tinha sempre um sorriso no rosto e foi feliz dando mais e mais de si mesma. Ela ensinou-lhe sobre o amor altruísta e incondicional, e você sabe que esse amor a gente não encontra em qualquer outro lugar.
3. Você aprende a amar a si mesmo. Você aprende a se desviar das coisas que não são para você, você aprende a ir adiante, mesmo quando o mundo inteiro está contra você, e você aprende a acreditar em si mesma quando todo mundo está duvidando de você. Você aprende que uma nota ruim na escola ou as falhas do dia a dia não servem para defini-la; o que define você é como você consegue se recuperar de todos os contratempos e o jeito determinado que você luta para a vida que você quer.
4. Você aprende que você pode ser ao mesmo tempo forte e suave. Mães fortes são geralmente muito sensíveis. O que elas fazem é disfarçar melhor. Mas ela silenciosamente já chorou escondida por causa de algum problema com você ou ficou acordada a noite toda cuidando de você doente e até teve noites que ela não conseguiu dormir porque algo a preocupava.
5. Você aprende que não é fácil ser uma mulher. Você aprende que sua opinião poderá não ser levada totalmente em consideração. Ou que alguém vai considerar que você está brincando, quando você está falando sério. Mas você também vai saber que você pode se destacar na multidão e fazer com que todos ouçam a sua voz e aceitem suas idéias. Você aprende que o que não mata, lhe faz mais forte.6. Você aprende a nunca olhar para trás. Você aprende a não perder tempo com “o que poderia ter sido”. Você aprende a não ficar se lamentando sobre o porquê da sua vida ter virado de cabeça para baixo. Você foca no que está pela frente e deixa o passado para trás. Você aprende que tudo o que aconteceu fez parte do que você precisava viver, mesmo que nada tenha sido do jeito que você desejou.
7. Você aprende a importância da paciência e da fé. Você aprende que Deus está cuidando de você e das suas lutas e que vai dar tudo certo no final. Você vai passar pelas tempestades e amanhã sempre será um novo dia. Você aprende a ser paciente com a vida, com o tempo, com o sucesso e com os problemas. Você descobre que paciência é sinônimo de força.
8. Você aprende como criar sua própria felicidade. Você pode encontrar a felicidade mesmo numa vida difícil. Você ainda pode ser feliz, mesmo que você esteja carregando o peso do mundo nas suas costas. É sempre possível encontrar algo para sorrir, tudo o que precisamos fazer é olhar mais de perto.
9. Você aprende que ela ainda sabe mais sobre o amor do que você. Mesmo você sendo de outra geração, num mundo “diferente” de quando ela era jovem, mesmo que você não concorde com o que ela pense sobre o amor, se ela não aprova alguém que esteja com você: é melhor ouvi-la. Ela sabe o que está dizendo. Além disso, ela não quer ver o seu coração partido. Você vai odiar admitir isso, mas talvez ela estivesse certa o tempo todo.
10. Você aprende como ser uma boa mãe (ou pai) . Você foi criada por uma mãe que lhe mostrou como realmente dever ser criada uma família, que lhe mostrou que o trabalho duro compensa, que lhe mostrou que você pode amar alguém incondicionalmente. Ela mostrou como ser protetora, amorosa, gentil, compassiva, forte e resistente. Ela estava lhe ensinando através dos exemplos, e mesmo sem você se dar conta: você está seguindo seus passos, um passo de cada vez.

A menina que mora em mim

 


Essa é a menina que mora em mim. Olhar doce, sorriso tímido, muitos sonhos e alguns medos.
Essa é a menina que mora em mim. A fila andou, o tempo passou, mas ela ainda está aqui. E faz questão de me lembrar disso, sempre, a todo momento, na risada fora de hora, no medo da solidão, na interminável vontade de aprender, na sensação de que há tanto ainda por saber,  no desejo , quase desesperado, que ao raiar do dia venha a confirmação de que os monstros debaixo da cama não passam de ilusão.
Essa é a menina que mora em mim. Companheira de longa data, a única que sabe como tudo se deu. Somente ela me conhece, sabe minhas dores e alegrias, medos e fantasias.
Essa é a menina que mora em mim. Apesar de todo o caminho percorrido, às vezes não acredita no que eu mesma digo e ao hesitar, me faz pensar, por vezes, mudar.
Essa é a menina que mora em mim. Carinha de criança, expressão de esperança, mas com uma alma velha, de quem também conhece o peso da vida. Talvez, por isso, mantenha o sorriso, não um sorriso inocente, mas de cumplicidade, típico entre aqueles que se conhecem não só pela metade.
Essa é a menina que mora em mim. Escondida atrás de algumas linhas de expressão, que guarda como troféus das suas pequenas batalhas. Sabe , como ninguém, o que me faz ir além, reconhece meus medos e é capaz de guardar segredos.  Sabe que o tempo é curto e que por isso, não se deve perdê-lo,  mas há momentos em que desiste, seja por dor, preguiça ou medo.
Essa é a menina que mora em mim. Enfrenta lutas diárias entre a alegria e a dor, a sabedoria e o rancor, a maturidade e o frescor. Já pensou em desistir, mas no fundo, deseja mesmo é seguir, seja lá pra onde for.
Essa é a menina que mora em mim. Nos conhecemos há tanto tempo, mas ela ainda me surpreende e faz questão de deixar claro que nem ela mesmo, me entende.
by contioutra.com

A estrutura criminosa do governo Dilma

BRASIL

IstoÉ

Lava Jato e outras investigações da Polícia Federal e do Ministério Público mostram como a presidente afastada institucionalizou a corrupção no governo federal e envolvem mais de vinte ex-ministros com desvios de dinheiro público, achaque a empresas e ameaças a testemunhas






Agentes da Operação Custo Brasil recolhem documentos que incriminam o ex-ministro Paulo Bernardo

SOB INVESTIGAÇÃO
 


Há exatamente um ano, em despacho redigido em um dos processos que tem como réu o ex-ministro José Dirceu, o juiz Sérgio Moro escreveu que o País passou a vivenciar um quadro de corrupção sistêmica sob o comando do PT. Na ocasião, muitos analistas políticos e observadores das entranhas do Judiciário trataram o alerta do magistrado responsável pela Lava Jato como alarmista. Hoje, não há quem discorde de Moro. Depois de dois anos de investigações em diversas operações da Polícia Federal e de mais de 70 delações premiadas, fica evidente que as gestões petistas transformaram o governo federal em uma verdadeira e organizada estrutura de corrupção. Praticamente todos os ministros de Dilma Rousseff estão envolvidos em desvios de dinheiro público. Desde aqueles que ocuparam gabinetes no Palácio do Planalto até os mais distantes. “A corrupção que o PT promoveu foi uma corrupção institucional, não foi dispersa nem com indivíduos participando isoladamente”, afirma o professor Álvaro Guedes, especialista em administração pública da Unesp. “Pessoas foram escolhidas a dedo para estar em posições estratégicas e promover o desvio de dinheiro”, conclui o professor.


Um estado dominado

Um dos expoentes desses “escolhidos a dedo” é Paulo Bernardo, ex-ministro das gestões de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Na semana passada, ele foi indiciado pela Polícia Federal na Operação Custo Brasil. A PF diz ter provas suficientes para assegurar que Bernardo, enquanto esteve no governo, participou de organização criminosa e praticou crime de corrupção passiva. No mês passado, ele foi preso após a polícia constatar que havia recebido R$ 7,1 milhões desviados de uma fraude no crédito consignado que cobrava uma taxa superfaturada dos servidores federais que se encontravam endividados. Paulo Bernardo é casado com Gleisi Hoffmann, uma das líderes da tropa de choque de Dilma no Senado, ex-ministra da Casa Civil e também acusada de receber propinas do Petrolão. Gleisi só não foi presa junto com o marido graças ao foro privilegiado. O casal sempre teve livre trânsito no gabinete e na residência oficial da presidente afastada. No mesmo esquema que lesou milhares de funcionários públicos, está o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas, aquele que costumava levar Dilma para passeios de moto aos domingos. Ainda na semana passada, Edinho Silva, outro ex-ministro íntimo da presidente afastada, viu-se diante de novas provas que o envolvem em corrupção e achaque contra empresários que tinham contratos com o governo. Ele, que já era investigado por intermediar, a pedido de Dilma, R$ 12 milhões da Odebrecht para o caixa dois da campanha da petista em 2014, desta vez foi alvejado por investigação promovida pelo TSE. Peritos descobriram que uma empresa pertencente a um ex-assessor de Edinho recebeu R$ 4,8 milhões da campanha de Dilma para serviços que não consegue comprovar (leia reportagem na pág. 38). Em um de seus despachos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que prometer facilidades na liberação de obras às grandes empreiteiras em troca de recursos para o PT era uma medida habitual de Edinho, que antes de ocupar o ministério foi tesoureiro da campanha da reeleição.

Crimes sob encomenda


Outros ex-ministros próximos à presidente afastada também agiam dentro da organização criminosa. São os casos de Fernando Pimentel, Jaques Wagner, Giles Azevedo, Ricardo Berzoini, entre outros. O Ministério Público investiga ainda amigos da presidente afastada que não ocuparam cargos no primeiro escalão de sua gestão, mas comandaram setores estratégicos do governo, como Valter Cardeal e Erenice Guerra. O primeiro foi diretor da Eletrobrás e é acusado de ter se beneficiado com propinas nas obras de Angra 3. Erenice, uma das principais auxiliares de Dilma e ex-ministra de Lula, é investigada por ter recebido R$ 45 milhões desviados das obras de Belo Monte. Como quadrilha organizada, expressão que costuma ser usada pelo ministro do STF, Gilmar Mendes, ao se referir às gestões petistas, a estrutura criminosa instalada no governo Dilma também locupletou os ministros que chegaram à esplanada por indicação dos partidos aliados (leia quadro na p[ág. 37). “O PT unificou diversas quadrilhas que agiam em setores diferentes”, diz Paulo Kramer, analista e professor da Universidade de Brasília. “O partido deu um comando central à corrupção, decidia quem entraria para o esquema de poder”, complementa.


Com o avanço da Lava Jato, o governo passou a usar ministros para tentar barrar as investigações. A presidente afastada e o ex-chefe da pasta de Justiça, José Eduardo Cardozo, procuraram nomear ministros comprometidos para os tribunais superiores. Sem êxito, Dilma escalou o ex-ministro Aloizio Mercadante para tentar comprar o silêncio de testemunhas. Ex-ministro da Educação e da Casa Civil, Mercadante foi um dos principais conselheiros dela. Acusado de receber dinheiro de propina da UTC em sua campanha de 2010, ele foi flagrado, em março deste ano, em uma gravação oferecendo dinheiro e ajuda para tentar melar a Lava Jato. A armadilha foi criada pelo assessor do ex-senador Delcídio do Amaral a quem o ex-ministro fez a proposta indecente para tentar impedir que Delcídio fechasse um acordo de delação. Na ocasião, o processo do impeachment de Dilma parecia caminhar para um encerramento favorável ao governo. Mercadante não conseguiu comprar o silêncio de Delcidio e a delação feita pelo ex-senador, publicada com exclusividade por ISTOÉ, permitiu a retomada do processo que a cada dia desvenda novas falcatruas protagonizadas pelo grupo que se instalou no poder a partir de 2003. “Nos últimos anos foi instalada a cleptocracia em Brasília”, diz o ministro Gilmar Mendes.

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