quarta-feira, 25 de setembro de 2013

É Proibido Morrer (vou me mudar para lá, caso a lei ainda esteja em vigor)

09.12.2005 



E os infratores responderão por seus atos. 
Como, eu não sei...
É PROIBIDO MORRER EM BIRITIBA MIRIM

O prefeito Roberto Pereira da Silva (PSDB) enviou a Câmara Municipal um projeto de lei dispondo sobre a proibição de morrer no Município de Biritiba Mirim.

O projeto de lei trata-se na verdade de um protesto com o objetivo de chamar a atenção da opinião pública para o problema da superlotação do Cemitério Municipal e a proibição da construção de um novo local para sepultamentos.

Na mensagem enviada a Câmara Municipal o prefeito explica que não é sua intenção desmerecer a ação do Legislativo e dos vereadores ao enviar o projeto de lei.

“Pode parecer um absurdo o envio deste Projeto de Lei a esta Nobre Casa de Leis, no entanto, absurdo maior é a Resolução 335/03, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) que nos proíbe de construir um novo cemitério no Município, alegando prejudicar o meio ambiente”, informou o prefeito num dos trechos da mensagem.

O Cemitério Municipal está superlotado. Enquanto as autoridades estaduais e federais não agem oferecendo a solução para a construção de um novo cemitério municipal, o povo biritibano deverá cuidar da saúde para não falecer.

Devido a Lei de Proteção aos Mananciais a Prefeitura Municipal está proibida de tomar as providências para a construção de um novo cemitério municipal.

O prefeito Roberto Pereira da Silva (PSDB) disse que já dirigiu vários pedidos ao governador Geraldo Alckmin (do mesmo partido) e fez apelos até a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, todos sem resposta.

“Trata-se de uma situação calamitosa, as famílias do Município já não tem onde enterrar seus parentes, todos os artifícios possíveis foram aplicados: desocupação de covas abandonadas, abertura de novas nos corredores de passagem, ampliações utilizando terrenos vazios; entretanto, tudo isso não surtiu efeito”, volta a afirmar o Chefe do Executivo na mensagem enviada a Câmara Municipal.

Pelo projeto de lei fica proibido morrer em Biritiba Mirim. Os infratores responderão pelos seus atos. A medida vigorará até a construção de um novo cemitério municipal. E, finalmente, pelo projeto: “Os munícipes deverão cuidar da saúde para não falecer”.
O texto reproduzido acima é cópia integral do que está no site oficial da Prefeitura de Biritiba Mirim.

Fico pensando o que o prefeito de sucupira, Odorico Paraguassu, diria sobre o caso. A realidade supera a obra do Dias Gomes...
Por Paulo Bicarato,

ANO 117 Nº 170 - PORTO ALEGRE, DOMINGO, 18 DE MARÇO DE 2012

Cidade proíbe moradores de morrer

<br /><b>Crédito: </b>  reprodução / wikicommons / cp

Crédito: reprodução / wikicommons / cp















Roma - Na cidade italiana de Falciano Del Massico (4 mil habitantes), os moradores
 estão proibidos de morrer, porque o cemitério está lotado. O prefeito Giulio CesareFava 
decretou que "os cidadãos não poderão cruzar as fronteiras da vida terrestre e adentrar o 
além". Ele não disse como será a punição. Dois idosos já morreram desde então. 
O cemitério da cidade vizinha, Carinola (foto), também está cheio.


by Correio do Povo

Os países ricos cobiçam a Amazônia




Sou cem  por cento nacionalista, até a última gota do meu sangue. Quero que o Brasil seja
 integralmente nosso, e não da China, ou da Rússia, ou da Alemanha, ou dos Estados Unidos, de qualquer nação desse mundo atrapalhado. E me preocupo deveras com a Amazônia. Fiquei estarrecido quando a Funai, na década de 1990, ousou propor a demarcação de uma imensa área de terras contínuas em Roraima, a fim de beneficiar poucas centenas de índios.

Hoje, a possível entrega de tais glebas aos silvícolas, na reserva Raposa Serra do Sol daquela região, é sem dúvida uma ameaça à integridade territorial do nosso país. Um perigo bem assustador, porque a ONU acaba de aprovar, inclusive com o voto cego da pátria de Lula, a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, composta de quarenta e seis artigos. Reza o artigo quarto do documento:

“Os povos indígenas, no exercício do seu direito de livre determinação, têm direito à autonomia ou ao auto-governo...”

Coisa absurda, pois se os índios ianomâmis declararem que a sua reserva se tornou independente do Brasil, ela formará outra nação e nós seremos obrigados a reconhecê-la!

Leia, amigo leitor, o artigo nono do documento aprovado pela ONU, com o total apoio do Brasil:

“Os povos indígenas têm direito a pertencer a uma comunidade ou nação indígena.”

Nestas palavras não há a menor obscuridade. Se dezenas de índios, lá na Amazônia, proclamarem que as suas terras se separaram do Brasil e se transformaram num novo país, a ONU os apoiará e jamais poderemos impedir que este crime de lesa-pátria não aconteça.

Revoltado diante de tão monumental estupidez, eu afirmo:

A delegação do Brasil na Assembleia das Nações Unidas, ao endossar estes artigos, mostrou uma completa fraqueza mental.

Devido a essa declaração sobre os direitos dos povos indígenas, insensatamente aprovada em Nova York pelos nossos representantes, começaram a surgir novas tentativas de internacionalizar a região amazônica, sob o pretexto de defender os índios e de preservar a floresta. Dois jornais, o The Independent, de Londres, e o The New York Times, voltaram a dizer que o patrimônio da Amazônia é maior para a humanidade de que o das nações que possuem o seu território.

Há muito tempo os países ricos já se manifestaram a favor da internacionalização dessa extensa parte da América do Sul, como os Estados Unidos, pela voz de Al Gore; como a Inglaterra, pela voz de Margaret Tatcher; como a França, pela voz de Françoís Mitterrand; como a Espanha, pela voz de Felipe Gonzales; como a falecida União Soviética, pela voz de Mikhail Gorbachev.

Milhares de ONGS suspeitas estimulam, de certa forma, as reservas dos índios a se libertarem do controle do governo federal. E a demarcação de terras contínuas, junto às fronteiras com o Peru, a Colômbia e a Venezuela, só contribuirá para acelerar as futuras proclamações de independência dessas reservas. Fácil profetizar isto, embora eu não me considere um Nostradamus.

Vou citar aqui os nomes dos generais do nosso exército que sempre nos advertiram sobre esta ameaça feita à integridade do Brasil: Santa Rosa, Zenildo Lucena, Augusto Heleno, Cláudio Figueiredo, José Maria de Andrada Serpa.

Cometeu um ato impatriótico o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao assinar o decreto que homologou a reserva Raposa Serra do Sol, de terras contínuas. E agiu de modo correto o governo de Roraima, por ter solicitado, do Supremo Tribunal Federal, a revisão do nefasto decreto.



Sou uma cobra cheia de veneno! by Fernando Jorge





Idoso membro da Academia Brasileira de Letras deseja enfrentar-me num duelo. Declarou isto a mim pelo telefone, mas sem explicar como se efetuará o confronto, se com espadas, ou peixeiras, ou revólveres, ou motosserras, ou metralhadoras... Contendo o riso, propus que o embate se realize em Buenos Aires, pois aqui no Brasil as nossas leis não permitem duelos sangrentos. Sugeri: eu e o meu adversário, lá na capital da Argentina, usaremos como armas dois guarda-chuvas, de cabos bem compridos. E à maneira de espadas, um guarda-chuva se baterá contra o outro. Depois, o primeiro que ficar arrebentado, estraçalhado, reduzido a tiras, será o do perdedor...

Qual o motivo desse desafio grotesco? Simples, o provecto membro da ABL se enfureceu ao ler o meu livro A Academia do fardão e da confusão, pois nele apresento a verdadeira história da Academia Brasileira de Letras, de maneira clara, segura, honesta, rigorosamente documentada. Com voz senil, infantil, fininha, fraquinha, o embolorado acadêmico soltou estes zurrinhos pelo telefone:

- Senhor Fernando Jorge, o senhor é muito, muito, muito perigoso, uma cobra cheia de veneno. Mas não tenho medo do senhor, ouviu? Quero ver se é capaz de me enfrentar num duelo, quero ver!

Eu respondi:

- Prezado e deteriorado acadêmico, garanto, sou capaz, porém estabeleço duas condições. Primeira, a luta terá de ser com guarda-chuvas, lá em Buenos Aires, no picadeiro de um circo. Segunda, o senhor se fantasiará de palhaço.

Após me xingar com sonoros palavrões, o carunchoso acadêmico desligou o telefone.

Doeu-me a barriga, de tanto gargalhar, e logo me lembrei daquela imagem do poeta francês Catulle Mendès (1843-1909), fundador do Parnasianismo:

“O riso é o ruído que produz o bater das asas da alegria” ...

(“Et le rire, c’est le bruit d’aile que fait la joie”...)

As informações do meu livro A Academia do fardão e da confusão, lançado pela Geração Editorial, continuam a irritar diversos membros da ABL. Dou um exemplo. Eles não se conformam, insultam-me, porque mostrei, nas páginas 229 e 230 dessa obra, como a Academia Brasileira de Letras mandou queimar, em 1940, um livro correto sobre ela, na lavra de Fernando Nery, diretor da sua secretaria. O referido livro, com prefácio de Afrânio Peixoto, descreve a safadeza dos membros da ABL na feitura dos verbetes doDicionário da língua portuguesa, idealizado por Laudelino Freire e patrocinado pela casa dos “imortais” mortais. Durante dez anos, os acadêmicos incumbidos da redação do dicionário, não fizeram nada, mas recebiam à guisa de pagamento, todas as semanas, uma alta quantia. Que imoralidade!

Também evoco, no capítulo 35, o desrespeito aos restos mortais do acadêmico Elmano Cardim, cujo corpo foi expulso do seu túmulo, no mausoléu da Academia, para ceder lugar a outro corpo, o de Darcy Ribeiro. Fato que gerou na Justiça um processo contra a ABL, movido pelo filho de Cardim, o senhor Elmano Gomes Cardim Júnior. E a Academia saiu derrotada, por causa da sentença da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da cidade do Rio de Janeiro, que a condenou, no dia 25 de fevereiro de 1999, a indenizar a família Cardim, pois os filhos do falecido não autorizaram a ABL a realizar a exumação do corpo do acadêmico.

O desvario do débil mental da Academia, quando falou comigo pelo telefone, sem dizer o seu nome, revela o insano desespero da instituição a qual ele pertence, diante dos vergonhosos fatos expostos na minha obra.

DISCURSO DO PT ANTES DE ASSUMIR O GOVERNO - PT/DEMO (IRMÃOS SIAMESES). PARÓDIA OU REALIDADE?


Caro leitor,
Depois de algum tempo, e relendo algumas postagens que ocultei no Blogue, até mesmo por uma questão estratégica de publicação, porque não? Resolvi trazer a tona aquilo que se assemelha com a realidade, 

ou não? Como jornalista também posso manter as fontes de informação no anonimato...

O nosso partido cumpre o que promete.

Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.

DEPOIS DA POSSE DO GOVERNO PT: Basta ler o mesmo texto, de baixo para cima. 
  
Indo na mesma vertente, está abaixo o esquema do DEMO no governo do DF. 
  


by Luta Total

domingo, 22 de setembro de 2013

Jamais imaginei este numero, de algo que nasceu, para que simplesmente pudesse sobreviver. Para me manter dentro de um confronto direto com a SSP, Departamento Prisional, Forum e Tribunal de Justiça do Estado d Santa Catarina. Hoje nao o mantenho mais para isso, e sim para manter informados, alguns brasileiros e muitos estrangeiros, da triste história do BRasil. O numero de "inimigos", cresceu susbstancisamente neste tempo. A compensação: o numero de pessoas que leram minhas narrativas também. Thanks pessoas. by Deise


‘Congresso curvado engole veto’, editorial do Estadão

21/09/2013
 às 14:41 \ Feira Livre


Publicado no Estadão
Em mais um ato desmoralizante para o Congresso, senadores e deputados curvaram-se e acataram o veto presidencial ao projeto de extinção da multa especial por demissões imotivadas ─ uma cobrança injustificável pelo menos desde junho do ano passado, quando sua finalidade foi plenamente cumprida. Com essa decisão, instituíram de fato um novo imposto, porque estava esgotada a razão de ser da multa, como informaram há mais de um ano os gestores do FGTS. Essa manobra garantirá ao governo mais de R$ 3 bilhões anuais para fechar rombos causados pela gastança e pela péssima gestão das contas públicas.
Segundo a desculpa oficial, o dinheiro será destinado ao programa Minha Casa, Minha Vida. Um projeto estabelecendo essa vinculação foi enviado ao Congresso, em mais uma tentativa de justificar a voracidade fiscal de uma administração inepta e perdulária.
A multa especial de 10% havia sido instituída em 2001, mediante um grande acordo político, para cobrir a perda causada ao FGTS pelos planos Verão, de 1989, e Collor 1, de 1990. Essa função se esgotou no ano passado. Durante todo o tempo os trabalhadores demitidos sem justa causa continuaram – e continuam – recebendo normalmente aindenização de 40% prevista em lei. Os 10% eram destinados ao Fundo.
Como a motivação da multa desapareceu, a consequência normal e previsível ─ este ponto é essencial ─ seria sua extinção. É insustentável, portanto, uma das principais justificativas do veto presidencial. Segundo o texto, os autores do projeto deixaram de indicar estimativas de impacto orçamentário e as “devidas medidas compensatórias”.
Não tem sentido a referência a “medidas compensatórias”, porque a cobrança dos 10% era excepcional e provisória. O governo jamais poderia, exceto por uma distorção administrativa, tê-la incluído em seu planejamento como fonte normal e rotineira de receita. A referência a planejamento, no caso deste governo, pode soar como brincadeira ou sarcasmo, mas é relevante para realçar o absurdo. O veto foi redigido como se a existência da multa fosse independente de sua finalidade e essa arrecadação fosse tão justificável quanto qualquer outra.
Para um governo gastador e pouco preocupado com a responsabilidade fiscal, qualquer dinheiro pode ir para o caixa comum das despesas gerais, pouco importando a motivação formal de seu recolhimento. Segundo informação publicada na terça-feira pelo Estado, o Tesouro devia em junho deste ano R$ 8,4 bilhões ao FGTS. Eram R$ 4,4 bilhões relativos à multa especial e R$ 4 bilhões referentes a antecipações de recursos para o programa habitacional. O Tesouro, portanto, estava administrando aquele dinheiro segundo critérios e interesses próprios. O Executivo havia deixado de levar em conta, havia muito tempo, a motivação particular da multa.
O projeto vetado pela presidente havia sido aprovado por unanimidade no Senado. Na Câmara, houve 315 votos favoráveis, 95 contrários e 1 abstenção. Ao sacramentar a extinção da multa, uma considerável maioria de parlamentares havia ─ pelo menos aparentemente ─ seguido o caminho mais razoável e mais compatível com os padrões normais de legalidade e com os interesses da economia nacional. Cumprida a finalidade daquela receita, restaria eliminar sua cobrança e, com isso, extinguir um componente relevante do custo empresarial.
Não se tratava de atender a interesses unicamente empresariais ou de ceder ao lobby de empregadores, mas simplesmente de cumprir uma tarefa necessária, previsível e útil ao País. Redução de custos desnecessários e injustificáveis é uma forma de favorecer a competitividade, a atividade produtiva e a criação de empregos produtivos. A multa jamais serviu para proteger os trabalhadores, até porque sua finalidade era outra: gerar uma receita extra e temporária para o FGTS.
Custos excessivos, no entanto, limitam a criação de postos de trabalho. Parlamentares negligenciaram esse ponto, ao acatar o veto à extinção de uma cobrança vencida e injustificável há mais de um ano.

sábado, 21 de setembro de 2013

Análises de um liberal sem medo da polêmica

BNDES libera quase US$ 100 mi para Mugabe. É o pobre brasileiro ajudando o rico ditador corrupto africano

Ditador Robert Mugabe e o ex-presidente Lula
Deu na Folha: Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
O Brasil está concedendo uma linha de crédito de US$ 98 milhões (cerca de R$ 215 milhões) do BNDES para o governo do ditador Robert Mugabe no Zimbábue (África).
O recurso é parte do programa Mais Alimentos Internacional do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Com esse crédito, o governo do Zimbábue poderá comprar equipamentos agrícolas (tratores, máquinas, material de irrigação, terraplenagem) de indústrias brasileiras e repassar a agricultores do país.
Entidades de direitos humanos apontam para o histórico de corrupção do governo Mugabe, há 33 anos no poder, e o perigo de o crédito brasileiro dar sustentação a um regime cujas eleições recentes foram contestadas.
Ele confiscou sem indenização as terras de agricultores brancos, que historicamente tinham uma concentração desproporcional da propriedade fundiária.Além disso, a agricultura familiar do Zimbábue está no centro da polêmica e violenta reforma agrária que Mugabe iniciou no ano 2000.
Grande parte foi repassada a aliados políticos sem experiência no campo.
O processo teve vários episódios de violência contra fazendeiros. E o resultado foi uma queda significativa nas safras do país, que passou a importar alimentos e depender de ajuda externa.
Um dos principais problemas foi que, sem títulos de propriedade da terra, os agricultores não conseguiam acesso a crédito para comprar equipamentos agrícolas.
Dentro do Mais Alimentos, também receberão crédito Senegal (US$ 95 milhões), Gana (US$ 95 milhões)e Cuba (US$ 210 milhões).
Um total de US$ 470 milhões do BNDES, modalidade do Proex (Programa de Financiamento à Exportação), foi aprovado para o Mais Alimentos Internacional.
É o governo do PT destinando quase meio bilhão de dólares para regimes falidos, ditadores corruptos, tudo em nome da “justiça social”.
A reforma agrária de Mugabe representou um total abuso dos direitos individuais, inclusive com o uso de bastante violência, em boa parte perpetrada pela milícia de esquerda, nos moldes do nosso criminoso MST. A expropriação de terras, sob a desculpa da “justiça social”, foi enorme, lançando o país na miséria total.
A produção despencou, os investimentos sumiram e o caos foi total. Os produtores brasileiros de fumo agradecem, já que o Zimbábue era importante vendedor mundial, e depois da reforma cedeu vasto espaço para a concorrência. Tudo pela “igualdade”.
Mugabe adotou novas leis para forçar que o controle dos ativos minerais ficasse com negros. Vale lembrar que o Zimbábue possui vastos recursos, incluindo diamantes, ouro, carvão, níquel e platina, cuja reserva representa cerca de 15% da mundial. A cor da pele passou a ser mérito para ser dono desses recursos.
Não tão diferente do nosso querido Brasil, onde o fato de ser índio, mesmo que bem adaptado ao mundo moderno, com celulares, carros importados e parabólicas, também permite o controle sobre vasto e rico território, como as reservas de Rondônia. Ou a cor da pele, que já é passe de entrada em universidades, e até de empregos também.
O Zimbábue de Mugabe é apenas mais um exemplo, entre tantos, do fracasso socialista. É o retrato do que aconteceria com o Brasil se o MST assumisse o poder de vez (hoje ele tem poder indireto por meio do PT). Mas eis que o governo petista resolve destinar quase US$ 100 milhões, via BNDES, para esse regime nefasto.
Essas “ajudas” de governo para governo acabam sempre significando o seguinte: os pobres dos países que emprestam ajudam os ricos dos países que recebem o financiamento. É o favelado carioca ou o pobre do Acre bancando Mugabe e sua turma corrupta.
Pode isso, Arnaldo? Infelizmente, no Brasil o PT pode tudo. Não temos uma oposição firme o suficiente que consiga levar ao povão a mensagem do que isso representa de fato. E fica tudo por isso mesmo…

UVB-76 – A misteriosa rádio russa que só transmite números e sinais

quinta-feira, 19 de setembro de 2013


UVB-76 – A verdade sobre a misteriosa rádio russa que só transmite números


Você já ouviu falar na UVB-76?


Se você nunca ouviu falar na UVB-76, vai descobrir neste post que esta rádio de ondas curtas é um dos grandes mistérios do mundo.

O que é a UVB-76


 A UVB-76 (também conhecida como MDZhB) é uma estação de rádio de ondas curtas, que transmite na frequência 4.625 kHz. Ela ficou conhecida entre os ouvintes de rádio como The Buzzer. Isso porque ela possui um pequeno e monótono sinal, repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por minuto, durante 24 horas por dia.
A estação tem sido observada desde 1982, e em raras ocasiões, o sinal de alarme é interrompido e uma transmissão de voz em russo ocorre .  No entanto, o que se diz é algo que deixa tudo mais absurdamente misterioso.

Ninguém sabe o que as mensagens em russo querem dizer, nem porque ela emite apitos e números há tantos anos, desde o tempo da União Soviética. Claro que com o tempo, mais e mais pessoas se viram obcecados em desvendar o mistério dessa radio russa de onda curtas. Existe muita especulação sobre a natureza e razão de existir da rádio, mas, no entanto, o verdadeiro objetivo desta estação ainda é desconhecido.

A estação UVB-76 transmite um som vibrante, que dura 0,8 segundo, pausando por 1-1,3 segundos, e repetindo-se 21-34 vezes por minuto. Um minuto antes de cada hora, o tom de repetição é substituído por um tom contínuo, que continua por um minuto até que o tom de repetição volte a tocar. Sabe-se que entre as 07:00 e 07:50 GMT, a estação transmite com baixo consumo de energia. Provavelmente  é quando a manutenção do transmissor ocorre. O som gerado pela estação, lembra um chiado igual ao de rádio acompanhado de um rápido barulho de um navio.


ESCUTE A UVB-76 AQUI:



A UVB-76 é transmitida pelo menos desde 1982 com seu repetitivo “pip” de dois segundos, mudando para uma campainha no início de 1990. Ela foi alterada brevemente para um tom mais alto e de maior duração (cerca de 20 tons por minuto) em 16 de janeiro de 2003, embora o este som tenha sido revertido para o padrão de tom anterior.
Hoje, milhares de pessoas escutam a UVB-76. Sim, parece bizarro que pessoas de todo o mundo, das mais diversas profissões e idades fiquem madrugada adentro com o fone no ouvido escutando essa estação lá no caixaprego apitar, mas é isso mesmo que acontece. Enquanto escrevo este post, talvez milhares de pessoas estejam ouvindo atentamente essa misteriosa radio russa.


Ah, Se é tão misteriosa, por que ninguém vai lá e vê o que tem?


Pois é, meu amigo. Teve gente que foi!
A busca pela UVB-76 dá um filme. Muita gente já vasculhou a Russia em busca do lugar de onde se origina o sinal.
Após o período de duas décadas onde os ouvintes de ondas curtas apenas acompanhavam a radio, começaram a aparecer os fanzines, os primeiros grupos de trocas de informações sobre a radio. Quando a internet surgiu com força total e sua característica aglutinante de pessoas do mundo todo em torno de temas comuns, a UVB-76 ganhou destaque. Surgiram vários grupos dedicados a estudar o intrigante mistério.

Após um longo tempo de pesquisa, alguns grupos de investigação amadora da UVB-76 descobriram que o sinal estavam emanando de  um gorodok voyenni (pequena cidade militar) perto da aldeia de Povarovo (fala-se povarôvo) e, muito raramente, talvez uma vez a cada poucas semanas, a monotonia era quebrada por uma voz masculina recitando breves sequências de números e palavras, muitas vezes sequências de nomes russos: “Anna, Nikolai, Ivan, Tatyana, Roman…”
Obviamente isso é um código. Mas o que ele diz, até agora ninguém sabe.

Durante um longo tempo a transmissão pareceu homogênea, mas então, um dia, a amplitude e a afinação do zumbido mudou, e os intervalos entre os tons que oscilam. A cada hora,  a estação apitava duas vezes, rapidamente.
Parte do misterio da estação UVB-76 é que ela ainda existe. Nenhuma das grandes mudanças que marcaram a Rússia na última década,  desde a Guerra Fria,  as duas primeiras décadas do pós-guerra fria, a era  Gorbachev, a Perestroika , o fim da guerra no Afeganistão, a implosão soviética, o período Boris Yeltsin, o bombardeio do parlamento, a primeira guerra da Chechênia, os oligarcas, a crise financeira, a segunda guerra da Chechênia, a ascensão do Puttinismo…

Tudo isso passou, o país sofreu profundas transforações em diversos níveis, mas  a  UVB-76 permaneceu uma perturbadora constante, sem maiores alterações, para espanto do insondável grupo de entusiastas de rádios de ondas curtas, que sintonizaram e vem documentando quase todos os sinais que são transmitidos. Embora a campainha (como eles apelidaram) sempre foi uma incógnita, foi também uma constante reconfortante, zumbindo com um obscuro, metrônomo através das décadas.
Foi assim até o fatídico dia  5 de junho de 2010, quando subitamente, o zumbido cessou. Não houve informes, nem explicações. Só o silêncio.
No dia seguinte, a transmissão voltou como se nada tivesse acontecido. Ao longo dos meses de junho e julho, a  rádio UVB-76 se comportou mais ou menos como sempre. Houve algumas perturbações-incluindo breves fragmentos de que soava como código Morse, mas nada dramático. Em meados de agosto, o zumbido parou novamente. Ele voltou, parou de novo, e então recomeçou.

Em seguida, no dia 25 de agosto, às 10:13, a UVB-76 parecia bichada. Primeiro houve silêncio, depois de uma série de golpes e ruídos estranhos, que espantou os ouvintes, pois o som vinha de uma sala. Só então eles perceberam que a campainha não era um som automático transmitido, mas um dispositivo que gerava o ruído “ao vivo” numa sala de transmissão. E nesse dia era como se alguém estivesse naquela sala.
Muitos acharam que o mistério estava prestes a se revelar. Quem seria o misterioso operador da radio russa?

Mas não foi o que aconteceu. Na primeira semana de setembro, a transmissão foi interrompida com freqüência, geralmente com o que parecia ser trechos gravados da “Dança dos Pequenos Cisnes” da peça musical de  Tchaikovsky “O lago dos cisnes”.
Na noite de 7 de setembro, algo mais dramático:  Às 08:48, horário de Moscou, uma voz masculina emitido um novo sinal disse:
-”Mikhail Dmitri Zhenya Boris”

Isso pareceu indicar que agora a estação estava mudando de nome para MDZhB. Isto foi seguido por uma sequencia de mensagens nebulosas típicas da UVB-76:

- “04 DRENDOUT 979″-  seguido por um período de  séries de números, e então - “TRENERSKIY” e ainda mais números.


Aquilo quase causou uma comoção aos que seguiam a rádio misteriosa através de noite após noite. E não eram poucos!

Sabe-se que a versão captada em ondas curtas e retransmitida em tempo real para a internet tinha, em agosto de 2010, mais de 41 mil pessoas ouvindo. Hoje são dezenas de milhares deles.
Conforme o tempo passa, o mistério só aumenta. E entre os diversos mistérios envolvidos nessa radio, um dos que eu acho talvez o maior é: por que? As pessoas se concentram no “pra que?” mas o “por que” também não se explica. Se são mensagens cifradas, qual a razão de usar um método tão arcaico quanto ondas curtas, que viajam pela ionosfera e precisam de quantidades BRUTAIS de energia? Fica caríssimo manter isso, ainda mais por mais de três décadas! Uma transmissão via satélite militar geoestacionário seria mais barata e mais fácil.

Cerca de 30 anos atrás, diz-se, os soviéticos construíram uma estação de rádio de ondas curtas, perto Povarovo, um lugarejo que fica a 40 minutos de carro segundo para o noroeste de Moscou. Na época, Leonid Brezhnev ainda estava vivo, o Kremlin presidia um império intercontinental, e as tropas soviéticas estavam lutando contra o mujahideen. Após o colapso da União Soviética em 1991, foi revelado que toda Povarovo era controlada pelos militares, e que tudo o que acontecia lá era top-secret.
O fato de ser top secret talvez explique porque até hoje o governo se nega a reconhecer a existência da Radio e afirma que “não tem nada a ver com essa transmissão”.
Claro que os aficionados pelos mistérios das transmissões de ondas curtas levantaram várias hipóteses sobre o papel da estação na vasta rede militar de comunicações da Rússia:
  • Era um nó esquecido, criado para servir alguma função agora perdida nas profundezas da burocracia.
  • Era um sinal  ultra-secreto, que transmitia mensagens para espiões russos em países estrangeiros.
  • A UVB-76 serviu de nada menos do que o epicentro da “máquina do Juízo Final”, também chamada de ” arma do soldado morto” ou “arma  da mão morta” da ex-União Soviética, que tinha sido programado para lançar uma onda automática de mísseis nucleares para os EUA no caso de o Kremlin ser arrasado por um ataque furtivo dos EUA. Se isso ocorresse a estação sairia do ar, e os mísseis seriam disparados decretando o fim do mundo.
  • A teoria mais curiosa diz que a UVB-76 pode ser uma radio “fantasma”. Isso é: Uma transmissão do outro mundo. Num dos raríssimos momentos em que ela ficou fora do ar, um homem  em russo transmitiu coordenadas. As coordenadas levaram a uma estação de transmissão abandonada – veja fotos no fim do post. Mas essa teoria embora bem alegórica, caiu por terra com novas descobertas posteriores.
  • A teoria menos sexy, e também das menos prováveis, é a que postulava que a campainha estava testando a espessura da ionosfera. (ela é a menos provável porque especialistas em radiofrequência dizem que a faixa de radio e a potência são insuficientes para qualquer medição) 
Ainda hoje, ao ouvir UVB-76 é como ouvir um mundo que não existe há décadas. Isso parece especialmente verdadeiro tarde da noite quando você está em um porão escuro, usando seus fones de ouvido, envolto por todos os pops, chiados e zumbidos sujos com trechos incompreensíveis de vozes anônimas que escoam soltas através das ondas, essas pequenas viagens na fantasia.

A maioria dos observadores acredita que UVB-76 é um exemplo idiossincrático do que é chamado de uma estação de números, usado para comunicar mensagens criptografadas para espiões ou outros agentes. Normalmente, estas estações transmitem números em grupos de cinco, o que torna impossível detectar partições entre palavras e frases. Os números podem ser descodificados utilizando uma chave de posse do ouvinte pretendido (o espião) .

Sabe-se que as estações de números existem por aí desde a Segunda Guerra Mundial, como documentado pelo Projeto Conet, uma compilação de gravações que foi lançada pela primeira vez em 1997. Existem algumas russas,  norte-coreanas, norte-americanas, as cubanas, e as britânicas.
Os amadores de ondas curtas suspeitam que o  MI6 estava por trás da mais famosa estação de números no planeta, a tão reverenciada Lincolnshire Hunter.

Um grupo online que se autodenomina Enigma 2000 coleta dados sobre números de estações de todo o mundo. Jochen Schäfer, que dirige a filial alemã do grupo, acredita que a UVB-76, não é nenhuma estação de números típica, mas certamente é uma delas.

Normalmente, diz ele, as estações começam suas transmissões com um sinal de chamada, em seguida, passar para uma introdução própria. A Lincolnshire Hunter,  por exemplo, tem o seu apelido, porque cada transmissão começava com os dois primeiros compassos da canção popular Inglesa com o mesmo nome, antes de começar a transmitir os números. Já a UVB-76  é diferente por causa de sua estrutura. Na maioria das vezes, não é apenas o a campainha irritante e repetitiva.  As mensagens vêm em horários irregulares, e isso é muito estranho.

Aliás, foi este formato anômalo que levou alguns pesquisadores da UVB-76 a sugerir que ela não é só uma estação de números, mas algo mais.

Um ex-funcionário europeu de alto escalão e investigador de longa data do bloqueio soviético às estações de rádio ocidentais, conhecido por seu nickname “JM”, afirma que o propósito da campainha é transmitir ordens codificadas para as unidades militares na Rússia, não para espiões fora das suas fronteiras.
JM observa que a maioria do que foi reunido sobre a estação indica que a sua frequência é de 4625 kHz, e seu principal transmissor é de 20 quilowatts. O transmissor de backup é de 5 quilowatts, e sua antena horizontal-dipolo aponta para uso convencional, militar.

Bryan Tabares, um engenheiro de produção de 21 anos de idade, de Jacksonville, na Flórida, concorda e propõe uma teoria ainda mais inócua para explicar as perturbações de 2010: Ele acredita que foi apenas “ruído rosa”, fabricado por engenheiros de som para calibrar os equipamentos de áudio.
Boender, um pesquisador da radio e  consultor financeiro perto de Roterdã, diz que agora está confiante de que a UVB-76 é 100% controlada pelos militares russos.
Ele baseia esta conclusão da sua análise dos conhecidos postos militares russos:
“Descobrimos uma rede russa no início dos anos 90, mas levou dois anos de pesquisa para realmente descobrimos quem eles eram. Parecia ser uma rede de embaixadas soviéticas, consulados, ministérios, e provavelmente também a KGB e GRU. Um número de pessoas em todo o mundo escutava, e trocamos mensagens, gravações e analisamos o material até que finalmente descobrimos quem eles eram. Isso é o que torna tudo mais divertido. “ 
Uma nova intriga sobre a  UVB-76 ou MDZhB é a questão da sua localização. Logo após os levantes de agosto e setembro de 2010, com toda a parada e partida e as batidas e sussurros na “sala”, os  ouvintes relataram outra mudança notável: a posição da estação parecia ter movido no dial.
JM, o ex-funcionário europeu, desde então, ajudou a traçar a sua localização aproximada para perto da cidade de Pskov, perto da fronteira da Rússia com a Estónia. Mas ninguém foi capaz de triangular exatamente onde a transmissão está vindo.

Ary Boender teoriza que a mudança estava relacionada a uma reorganização militar russa, que rolou em setembro daquele ano, quando os distritos militares de Moscou e Leningrado foram fundidos para formar um novo centro de comando em São Petersburgo. Supostamente, isso explicaria porque a  UVB-76, também mudou seu sinal para centenas de quilômetros a noroeste.
Hoje, a pequena cidade militar em Povarovo, local de origem das transmissões da UVB-76 durante décadas está praticamente abandonada.

A área circundante é uma tapeçaria cinza-marrom de edifícios comunistas apartamentos, algumas obras construídas recentemente, e plantações de pepinos. Perto de voyenni gorodok, há portas lacradas e as paredes ostentam sinais militares, mas não há guardas ou cercas eletrificadas, e a maioria das portas não estão trancadas.

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A única atividade ali está perto dos blocos habitacionais preenchidos com as esposas e filhos e netos de veteranos soviéticos, vivos e mortos.
- “Este era o paraíso”, diz uma moradora, Natalia, cujo falecido marido, Sergey Nikolayevich, serviu como motorista para o comandante da voyenni gorodok . Quando perguntada sobre a imponente cerca de ferro forjado a cerca  de uma centena de metros da entrada de seu prédio, ela diz que nunca se desvia através de seus portões. É lá que fica a  torre de rádio, e – veja que estranho – “ninguém nunca vai lá”.

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A estrada de uma pista que segue para a torre se estende por cerca de um quarto de milha, passando um punhado de edifícios vazios e uma espessa floresta de pinheiros. Uma cerca de arame, apoiada por pilares de pedra cobertas de musgo, rodeia a torre.

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Ela tem entre 100 e 150 metros de altura, é vermelho e branco e está enferrujada, mas ainda mantém três ou quatro antenas ligadas a ela.
Ao lado da torre está um galpão azul, uma cabana de metal verde recheada com fios e equipamentos elétricos bem detonados, e uma estrutura de pedra antiga, que também está coberta de musgo. A parte interessante vem agora:
Ali parece haver uma grande instalação subterrânea: O relvado em que a torre fica é cheio de cilindros metálicos saindo do chão (presumivelmente dutos de ventilação), e há um pequeno prédio rosa que se parece com a entrada de uma escada que desce para os níveis abaixo do solo.

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Além disso, há uma porta que está parcialmente aberta no lado da estrutura de pedra. Se você abri-la e olhar para dentro, você vai ver um buraco escuro e úmido onde certamente  deveria ter uma escada no passado.  Se você deixar cair uma pedra nesse buraco, vai demorar cerca de um segundo para chegar ao fundo, o que é lá em baixo é de pelo menos dez metros de profundidade.

A próxima construção do complexo, na superfície, surge  além da cerca de arame e a torre de rádio. É outro edifício também pintado de rosa. Há uma grande antena externa, uma árvore, e um vira-lata latindo ferozmente preso a árvore por uma corda. A configuração é tal que, se você pretende se aproximar da porta da frente, você precisa ser amigo do cachorro bravo, ou “o bicho pode pegar pro seu lado”.

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A porta da frente parece estar bloqueada. Não há luz no interior, ninguém entra ou sai. Mas certamente alguém esteve aqui, já que o cão parece ser devidamente alimentado.
Mas a radio ainda está funcionando e você pode ouví-la aqui:
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Um arquivo pode ser baixado neste link que permite aos seguidores ouvir a  UVB-76 no iTunes.

Há várias razões para especular que mais de um “buzzer” existe e que isso indica que há mais de um local de transmissão.
A recente aparição curta do segundo sinal de alarme em 4622kHz em 12′th de outubro 2012 não deixa dúvidas de que há mais de uma estação operando o sinal.


Uma neblina misteriosa antes da estação inteira sumir

Dois grupos de exploradores urbanos pesquisadores da UVB-76 viajaram para a remota cidade russa na tentativa de visitar o tal bunker militar subterrâneo onde o sinal tinha se originado por mais de trinta anos. Quando chegaram à cidade, um morador local disse-lhes sobre a tempestade de 2010.
Uma noite, um denso nevoeiro rolou, e o posto militar foi evacuado dentro de 90 minutos.
Opa! Isso estranho ou não é???

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Este é um dos registros do Bunker da radio, que operou ali até 2010.
Bens e equipamentos estavam espalhados em toda a base. Água gelada encheu o bunker nas partes mais profundas, mas ainda havia pistas a ser encontradas ali dentro.
O grupo descreveu o bunker militar de Povarov como “um lugar escuro, silencioso e solitário, algo como um labirinto com muitos corredores e quartos.”
Um livro foi encontrada que continha, veja só! Um log de mensagens enviadas pela UVB-76. O sinal etéreo que fascina o mundo há trinta anos tem agora uma presença física, juntamente com a confirmação de que estavam certos os caras que apostaram que a radio era tocada pelos militares russos.

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Mas se foi como a testemunha local afirmou, uma mudança da base de transmissão às pressas, quase que uma “fuga”, pra onde a rádio foi?
Ao que parece, hoje a UVB-76 é proveniente de múltiplos transmissores em toda a Rússia. A triangulação deu origem a três localizações possíveis.
A pequena aldeia russa de Kirsino, um buraco perdido com uma ridícula população registrada de apenas 39 pessoas. Um dos sinais foi traçado aqui.


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Kirsino parece até cenário de filme de zumbi.

Perto da fronteira com a Estônia está a Oblast de Pskov. Esta é atualmente a fonte mais provável de UVB-
76, devido ao fato de que várias tentativas de triangulação apontaram para este lugar.


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Até agora ninguém sabe a real função da transmissão. Já sabemos que ela é militar, mas o que está dizendo ainda permanece envolto em mistério. Cada nova descoberta leva a novas levas de perguntas sem resposta. Por que unidades militares iriam usar logo as ondas curtas, que poderiam ser recebidas em outros países para se comunicar quando eles tem satélites e redes mais seguras de comunicação criptografadas? (vamos lembrar que eles foram os caras que primeiro colocaram um satélite no espaço)
Ao que parece, a transmissora esta instalada num lugar remoto, no meio de uma floresta, e uma única estrada estreita conduz ao local. Olha que VIAGEM visto do satélite!

Expedição ao bunker

As fotos abaixo são da “expedição” ao bunker realizada por dois grupos anônimos de investigadores amadores. Veja como o lugar foi rapidamente detonado antes da mudança às pressas dali para o novo lugar desconhecido. Note o risco de vida FERRADO desses doidos ao entrarem no lugar escuro, cheio de cabos de alta tensão e inundado em muitas partes!

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UVB76 UVB 76 A verdade sobre a misteriosa rádio russa que só transmite números Curiosidades


UVB UVB 76 A verdade sobre a misteriosa rádio russa que só transmite números Curiosidades
  
Eu não tenho certeza que esteja relacionado com a UVB-76, mas num forum russoencontrei um cara falando que adentrou um dos complexos abandonados e entre algumas coisas desinteressantes que ele encontrou como “calendários do ano de 2009″, havia uma maquete! E essa maquete está aqui:

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Ela mostra uma PUTA ESTRUTURA GIGANTESCA de antena, que se espalha por uma vastíssima área. Curiosamente, essa área parece muito com a foto do satélite da área da antena abandonada. Não sei se fizeram isso, ou a maquete mostra o que poderia ser o projeto original da transmissora. Nunca vi um complexo de antena tão monstro, que acho que só perde para o HAARP. Talvez esse complexo tivesse como objetivo criar um escudo de interferência, impedindo transmissões ocidentais de rádio na época dos soviéticos (especulação minha).

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Na sequencia de videos abaixo, que achei no youtube você pode sentir na pele a “excursão” até o local misterioso.











Se você acredita nas teorias ou não, pouco importa. Não há como negar a emoção que vem com a audição das mensagens da UVB-76 e suas vozes distorcidas.
EXISTEM MUITOS MISTÉRIOS A SER DESVENDADOS...


Pesquisado no site

Inside the Russian Short Wave Radio Enigma

Photo: Sergey Kozmin
Somewhere in Russia a signal of mysterious beeps and buzzes has broadcast since the high-water days of the Cold War. But why?
Photo: Sergey Kozmin
From a lonely rusted tower in a forest north of Moscow, a mysterious shortwave radio stationtransmitted day and night. For at least the decade leading up to 1992, it broadcast almost nothing but beeps; after that, it switched to buzzes, generally between 21 and 34 per minute, each lasting roughly a second—a nasally foghorn blaring through a crackly ether. The signal was said to emanate from the grounds of a voyenni gorodok (mini military city) near the village of Povarovo, and very rarely, perhaps once every few weeks, the monotony was broken by a male voice reciting brief sequences of numbers and words, often strings of Russian names: “Anna, Nikolai, Ivan, Tatyana, Roman.” But the balance of the airtime was filled by a steady, almost maddening, series of inexplicable tones.
The amplitude and pitch of the buzzing sometimes shifted, and the intervals between tones would fluctuate. Every hour, on the hour, the station would buzz twice, quickly. None of the upheavals that had enveloped Russia in the last decade of the cold war and the first two decades of the post-cold-war era—Mikhail Gorbachev, perestroika, the end of the Afghan war, the Soviet implosion, the end of price controls, Boris Yeltsin, the bombing of parliament, the first Chechen war, the oligarchs, the financial crisis, the second Chechen war, the rise of Putinism—had ever kept UVB-76, as the station’s call sign ran, from its inscrutable purpose. During that time, its broadcast came to transfix a small cadre of shortwave radio enthusiasts, who tuned in and documented nearly every signal it transmitted. Although the Buzzer (as they nicknamed it) had always been an unknown quantity, it was also a reassuring constant, droning on with a dark, metronome-like regularity.
They don’t know just what they’re listening to. But they’re fascinated by the unending strangeness of the mindless, evil beeping.
But on June 5, 2010, the buzzing ceased. No announcements, no explanations. Only silence.
The following day, the broadcast resumed as if nothing had happened. For the rest of June and July, UVB-76 behaved more or less as it always had. There were some short-lived perturbations—including bits of what sounded like Morse code—but nothing dramatic. In mid-August, the buzzing stopped again. It resumed, stopped again, started again.
Then on August 25, at 10:13 am, UVB-76 went entirely haywire. First there was silence, then a series of knocks and shuffles that made it sound like someone was in the room. Before this day, all the beeping, buzzing, codes, and numbers had hinted at an evil force hovering on the airwaves. Now it seemed as though the wizard were suddenly about to reveal himself. For the first week of September, transmission was interrupted frequently, usually with what sounded like recorded snippets of “Dance of the Little Swans” from Tchaikovsky’s Swan Lake.
On the evening of September 7, something more dramatic—one listener even called it “existential”—transpired. At 8:48 pm Moscow time, a male voice issued a new call sign, “Mikhail Dmitri Zhenya Boris,” indicating that the station was now to be called MDZhB. This was followed by one of UVB-76′s (or MDZhB’s) typically nebulous messages: “04 979 D-R-E-N-D-O-U-T” followed by a longer series of numbers, then “T-R-E-N-E-R-S-K-I-Y” and yet more numbers.
Just a few years before, such a remarkable development on a shortwave station would have been noted by only a tiny group of hobbyists. But starting the previous June—after the first, mysterious outage—a feed of UVB-76 had been made available online (UVB-76.net), cobbled together by an Estonian tech entrepreneur named Andrus Aaslaid, who has been enthralled by shortwave radio since the first grade. “Shortwave was an early form of the Internet,” says Aaslaid, who goes by the nickname Laid. “You dial in, and you never know what you’re going to listen to.” During one 24-hour period at the height of the Buzzer’s freak-out in August 2010, more than 41,000 people listened to Aaslaid’s feed; within months, tens of thousands, and then hundreds of thousands, were visiting from the US, Russia, Britain, the Czech Republic, Brazil, Japan, Croatia, and elsewhere. By opening up UVB-76 to an online audience, Aaslaid had managed to take shortwave radio—one of the most niche hobbies imaginable—and rejuvenate it for the 21st century.
Today, the Buzzer’s fan base includes Kremlinologists, anarchists, hackers, installation artists, people who believe in extraterrestrials, a former Lithuanian minister of communications, and someone in Virginia who goes by the moniker Room641A, a reference to the alleged nerve center of a National SecurityAgency intercept facility at an AT&T office in San Francisco. (“I am interested in ‘listening,’” Room641A tells me by email. “All forms of it.”) All of them are mesmerized by this bewildering signal—now mostly buzzing, once again. They can’t help but ponder the significance of it, wondering about the purpose behind the pattern. No one knows for sure, which is both the worst and the best part of it.
As you might expect, the Buzzer’s history is murky. Roughly 30 years ago, it’s said, the Soviets built a radio station near Povarovo (the accent is on the second syllable), a 40-minute drive northwest of Moscow. At the time, Leonid Brezhnev was still alive, the Kremlin presided over an intercontinental empire, and Soviet troops were battling the mujahideen. After the Soviet Union collapsed in 1991, it was revealed that Povarovo was controlled by the military, and that whatever happened there was top-secret.

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