quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Supremo determina prisão imediata de mais quatro réus do mensalão

05/12/2013 17:01 |
Por Felipe Recondo, estadao.com.br


O deputado Valdemar Costa Neto, os ex-deputados Bispo Rodrigues e Pedro Correa e o ex-vice-presidente do Banco Rural Vinicius Samarane devem ser presos ainda nesta quinta pela PF

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou nesta quinta-feira, 5, a prisão imediata de mais quatro condenados por envolvimento no mensalão. De acordo com informações extraoficiais do STF, o deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), os ex-deputados Bispo Rodrigues e Pedro Correa e o ex-vice-presidente do Banco Rural Vinicius Samarane serão presos ainda nesta quinta pela Polícia Federal.

Além deles, já estão presos outros 11 condenados do mensalão e já foi determinada a prisão do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que está foragido.

Blatter revela que Arena Corinthians só será entregue em abril de 2014

Menos de uma semana depois de anunciar que a Arena Corinthians seria entregue somente em fevereiro, após o acidente com um guindaste que matou dois funcionários no fim de novembro, a Fifa voltou...
Joseph Blatter, presidente da Fifa, em entrevista coletiva na Costa do Sauípe (© Reuters)
Joseph Blatter, presidente da Fifa, em entrevista coletiva na Costa do Sauípe
Menos de uma semana depois de anunciar que a Arena Corinthians seria entregue somente em fevereiro, após o acidente com um guindaste que matou dois funcionários no fim de novembro, a Fifa voltou atrás em seu discurso e revelou que as obras no estádio localizado em Itaquera, Zona Leste de São Paulo, serão finalizadas somente em abril do ano que vem, a dois meses da Copa.
A abertura do Mundial está prevista para acontecer em 12 de junho no palco alvinegro e não corre o risco de ter o seu local modificado, de acordo com a entidade.
"Já temos informação de que tudo será concluído por volta de 14 e 15 de abril do ano que vem. Nós acreditamos que se trata mais uma vez de uma questão de confiança. Não existe atualmente um plano B", afirmou Blatter durante entrevista coletiva na Costa do Sauípe, complexo turístico baiano.
Perguntado sobre o que poderia fazer para evitar que mais mortes fossem registradas nas arenas da Copa, que já registraram um total de quatro casos de falecimento, o dirigente preferiu entregar a Deus.
"O que a Fifa pode fazer é rezar para Deus e Alá para que não haja mais nenhum acidente até a Copa do Mundo", completou.
Ainda de acordo com Blatter, a arena em São Paulo é a única que pode não ficar pronta antes de abril. Os estádios de Cuiabá e Curitiba também enfrentam problemas de prazo.
Os prazos são diferentes daqueles informados um dia atrás pelo Ministro dos Esportes, Aldo Rebelo.

BY MSN

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Embaixo d’água: RESORT PROPORCIONA EXPERIÊNCIA DE VIVER SOB AS ÁGUAS CRISTALINAS DA COSTA AFRICANA











THE MANTA RESORT

Situado na costa Leste da África, o The Manta Resort realiza sonhos. Além das sofisticadas habitações no hotel em terra firme, o estabelecimento desenvolveu um dormitório em um local inusitado: sob as águas!
Submerso 4 metros no oceano azul límpido, é possível dormir e acordar com os peixes, apreciando as belezas da vida submarina. Assinado pela companhia sueca Genberg Underwater Hotels, o quarto é dividido 3 níveis: um terraço onde os hóspedes tomam banho de sol durante o dia e admiram as estrelas do céu pela noite, um deck no nível do mar equipado com restaurante e o quarto submerso, no qual se pode desfrutar a vista 360° do oceano.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

'Uruguai não terá fumo livre', diz Mujica

01/12/2013 - 02h56

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LUCAS FERRAZ

ENVIADO ESPECIAL A MONTEVIDÉU

Sentado na chácara onde vive, nos arredores de Montevidéu, José Alberto Mujica Cordano filosofa: "As pessoas, nas suas condutas, não dão bola para a razão".

E não há nenhuma que explique o fato de esse senhor de 78 anos entrar para a história como o responsável por transformar o Uruguai no primeiro país a regulamentar produção e venda da maconha, algo inédito no mundo.

Baseado ele afirma que nunca fumou.

"Não defendo a maconha, gostaria que ela não existisse. Nenhum vício é bom. Vamos é regular um mercado que já existe. Não podemos fechar os olhos para isso. A via repressiva fracassou."



Felix Lima/Folhapress
O presidente do Uruguai, Jose "Pepe" Mujica concede entrevista a Folha em sua casa, na zona rural de Montevideu
Em entrevista à Folha na zona rural de Rincón del Cerro, na chácara onde vive com a mulher, a senadora Lucía Topolansky, o presidente ressalta que o Uruguai vai regulamentar, e não legalizar a maconha. A venda será controlada pelo Estado.
Simulando de forma caricatural quem está sob efeito da droga, garante que o país não se transformará na terra do "fumo livre".

"Pedimos ao mundo que nos ajude a fazer essa experiência, que nos permita adotar um experimento sócio-político diante de um problema grave que é o narcotráfico", disse. "O efeito do narcotráfico é pior que o da droga."

Já aprovado na Câmara, o projeto de lei que regulamenta a droga permite ainda que os usuários, mediante licença, plantem a erva em casa.

De acordo com o governo, se quiserem sair da clandestinidade, os cerca de 200 mil usuários de maconha no país deverão se cadastrar para ter acesso limitado à droga.

A votação do projeto pode ser concluída nesta semana pelo Senado, último estágio antes da sanção presidencial. Na prática, a experiência começará no ano que vem.

Ainda será preciso regulamentar a medida, estabelecendo limite de cigarros que podem ser comprados --um número citado é 40 por mês.

A prerrogativa será restrita a uruguaios e residentes no país, uma forma de inibir o turismo da droga.

Como o governo Mujica tem maioria no Senado, espera-se que o projeto seja aprovado com folga.

REVOLUÇÕES

Será mais uma medida revolucionária do governo do ex-guerrilheiro, que já aprovou o casamento gay e legalizou o aborto.

País de tradição liberal, onde fumar maconha não é crime (ao contrário do Brasil), o Uruguai começou a discutir a regulação da droga há pelo menos dez anos.
"Propusemos a lei por causa das tradições do Uruguai. De 1914, 1915, até os anos 60, o álcool era monopólio do Estado. Por mais de 50 anos produzimos e vendemos nossa própria grapa, cachaça, rum. Por um valor maior, que era para direcionar recursos para a saúde pública. É o que vamos fazer agora".

O presidente cita outros vanguardismos do país de pouco mais de 3 milhões de habitantes, como a regulamentação da prostituição, o direito de divórcio pela vontade da mulher e a opção do Uruguai de ser um Estado laico. Todos esses pontos foram estabelecidos nas primeiras décadas do século passado.

Usando metáforas da vida no campo, Mujica lembra que mudar a sociedade é como plantar oliva, "não se pode esperar uma grande colheita logo de cara". "As causas humanas são de longo prazo."

Ele afirma que, se houver equívoco ou resultado negativo no processo de regulação da maconha, o governo voltará atrás. "Mas, se descobrimos coisas que podem servir como ferramenta para a humanidade, e se esse experimento na vida real valer a pena, poderemos ser um exemplo. Mas também a conclusão pode ser a de que não temos solução para isso, e assistiremos a uma humanidade cada vez mais doente."

Ele contou à Folha que uma das medidas para tentar restringir a circulação da maconha no Uruguai é a adoção de um código genético único nas plantas. "Molecularmente, será possível identificar a nossa maconha", disse.

Ele admite que seu governo está sendo pressionado pela comunidade internacional, sobretudo por países vizinhos, como o Brasil, temerosos de que a maconha uruguaia transborde as fronteiras. "Sempre vai haver pressão. Há um aparato no mundo que vive em reprimir e custa muito."

A resistência também vem de dentro. Pesquisas mostram que parte da população uruguaia é contrária à lei. "Há um custo político alto, ninguém quer pagar por isso. Ex-presidentes como Ricardo Lagos [Chile] e FHC defendem, mas o curioso é que fazem isso quando não são mais presidentes. Por que não defenderam quando eram presidentes?".

domingo, 1 de dezembro de 2013

Eleuses Paiva: 'Foco é trazer médicos cubanos', diz deputado sobre MP dos Médicos

Eleuses Paiva (PSD-SP) organiza a resistência à proposta governista e afirma que o programa Mais Médicos é uma medida eleitoreira que colocará em risco tratamento da população de baixa renda no interior do país

Marcela Mattos, de Brasília
Deputado Eleuses Paiva PSD/SP
Paiva apresentou 31 emendas ao projeto e pretende que proposta seja totalmente rejeitada no Congresso (Leonardo Prado/Agência Câmara)
Um dos principais opositores no Congresso Nacional ao Mais Médicos, programa anunciado pelo governo federal para salvar a saúde pública do país importando profissionais estrangeiros, o deputado Eleuses Paiva (PSD-SP) afirma que a medida tenta camuflar a verdadeira intenção do governo: “É um balão de ensaio para trazer 25 000 médicos de Cuba.”
Professor e integrante do setor de medicina nuclear do Hospital de Base de São José do Rio Preto e do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, o deputado afirma que as universidades de medicina do país “estão de luto” e ataca o ministro Aloizio Mercadante, que, apesar de ser titular da Educação, assumiu o papel de articulador do governo no Congresso: “Ele não entende nada do assunto”. Leia trechos da entrevista ao site de VEJA:
Como o programa Mais Médicos foi recebido pelo Congresso? Essa medida é tão constrangedora que não tem nenhum deputado da área de saúde do PT participando da comissão [que analisa o tema]. Ninguém aceitou ir para um desgaste desse. A discussão é autoritária, não dá para negociar. Alguns parlamentares, a pedido do Ministério da Saúde, querem discutir o tempo de atuação no SUS [de dois anos, de acordo com a proposta], se diminui para um ano ou para seis meses. O ponto é que a forma de fazer essa discussão não é por meio de medida provisória, por ato autoritário. A forma de fazer a discussão é dentro das universidades, no Conselho Nacional de Educação.
O que o senhor achou da mudança de discurso quando o governo falou em trazer médicos espanhóis e portugueses? Esse balão de ensaio realmente é para trazer médico cubano. Há quatro anos, a Venezuela teve a importação de 25 000 médicos cubanos pelo governo Hugo Chávez. A Federação Médica Venezuelana nos disse que tinha sérias dúvidas se essas pessoas eram médicas de verdade, porque as condutas profissionais que elas tomavam eram absurdas. É justamente esse acordo que nós desconfiamos que o governo brasileiro esteja fazendo, porque esses médicos têm um contrato com o governo venezuelano que acaba agora. Eles estão retornando para Cuba e são justamente os 25 000 que estavam trazendo para o Brasil quando nós os emparedamos. Baseado nisso, o ministro [Alexandre] Padilha, que é uma pessoa muito boa para desviar a rota, diz que vai trazer profissionais portugueses e espanhóis. A notícia que nós temos, e que provavelmente o ministro dará, é que serão dez portugueses, vinte espanhóis e 25 000 médicos cubanos. O foco da discussão, na realidade, é médico cubano. É isso que ele está tentando trazer.

O que é o Mais Médicos:

Programa elaborado pelos Ministérios da Saúde e da Educação que prevê a importação de médicos estrangeiros quando os profissionais brasileiros não ocuparem as vagas disponíveis nos municípios do interior do país. O governo chegou a anunciar, em maio, que traria 6 000 cubanos para atuarem nos rincões. Após ser bombardeado por críticas de entidades médicas, recuou da decisão e anunciou a importação de profissionais espanhóis e portugueses. A insistência em trazer médicos do exterior é tanta que a obrigatoriedade do exame que permite a atuação de estrangeiros no país, o Revalida, foi descartada. Pelo texto, três semanas de experiência em universidades são suficientes para atestar a qualidade do médico. O programa também atinge a grade curricular do curso de medicina: após seis anos de graduação, os profissionais terão de atuar por dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) – regra que vale para estudantes da rede pública e privada.
Então o senhor é contra a importação de médicos estrangeiros? Ninguém é contra a entrada de médicos estrangeiros neste país. O que estamos discutindo é qual profissional nós vamos trazer sob o ponto de vista de qualidade e de conhecimento. Nós não podemos trazer profissionais despreparados, com conhecimento precário. As provas do Revalida, quando aplicadas em médicos oriundos de Cuba, tiveram reprovação de mais de 90%. Recentemente, avaliaram o quinto e o sexto ano da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e o índice de aprovação beirou 80%. Se um reprova 90%, e outro aprova 80%, que tipo de profissional estamos trazendo para o nosso país?
Como o governo está reagindo às críticas? Agora está tentando o casuísmo. Em vez de assumir a impossibilidade de uma medida provisória como essa, tenta criar casuísmos para poder sobreviver. Estão propondo avaliar quarenta escolas de medicina para ver o nível delas, mas são as quarenta piores avaliadas pelo MEC. Eles querem rebaixar o nível. Quando eu vejo um ministro brigar para rebaixar enquanto quem está na área acadêmica briga para melhorar sempre, é um absurdo. A sociedade tem de ficar revoltada. É o que eu falo: coisa de ministro que não é da área. O Mercadante não é um educador, não entende nada do assunto e resolveu agora virar um educador.
O problema do Brasil é a falta de médicos? Hoje, no Brasil, se formam 16 000 médicos por ano. Não é possível alguém achar que, ao formar mais 12 000 e levar o aparelho formador para 28 000 profissionais, o problema será resolvido. Com 16 000 já tem problema de qualidade de docentes, diagnosticado pelo MEC. Já tem problema de hospital de ensino, de estrutura dessas escolas. Como vai dobrar o número por medida provisória? Ninguém que tenha o mínimo de bom senso acha que isso pode ser feito em curto espaço de tempo. Então é uma medida eleitoreira. As três principais mudanças são totalmente inconsequentes e sem nenhum conteúdo técnico.
Já foram apresentadas 567 emendas, 31 só do senhor. Dá para acreditar que sairá do Congresso outra – ou nenhuma – proposta? Eu tendo a acreditar nisso. Se o governo tiver o mínimo de responsabilidade, ele retira essa medida provisória. Até porque não é normal uma medida ter mais de 500 emendas. Eles conseguiram uma unanimidade: todas as medidas tentam resgatar que não se mexa na autonomia universitária, que é importante avaliar a competência profissional, que o aparelho formador tem que ter critérios técnicos. Particularmente, tenho minhas sinceras dúvidas se será aprovado.
Mas a base é grande... Sim. Mas o PSD, por exemplo, é um partido independente. Não nos furtamos de votar junto com o governo quando achamos que o projeto é interessante. Nós não temos problema em votar contra o governo. Eu estou responsável por fazer a discussão dessa MP na bancada, será na primeira semana após o recesso para fechar um posicionamento uniforme. Vou trabalhar pela rejeição total da proposta.
Qual seria a solução para os conhecidos problemas da saúde no país? A principal solução é criar a carreira de estado, a figura do médico como profissão essencial, semelhante a juízes, promotores e defensores. Primeiro tem um incentivo para o médico. Se não quiser ficar no interior, vai começar a carreira lá e depois pode se mudar. Não fica sujeito à pressão política e tem autonomia nos atendimentos. E mais: onde não houver condição, nós vamos apontar para a estrutura chegar junto com o médico. Medicina não se faz com um estetoscópio e um termômetro na mão. Você obrigar um médico a ir para um local desse jeito, não dá para fazer medicina.
Outros países também já adotaram esse tipo de medida. A Inglaterra tem muitos médicos oriundos de outros países. Fizeram uma avaliação de que 85% dos erros médicos seriam de estrangeiros. O caso mais grave no Brasil é a exposição da população de baixa renda. É tudo o que não pode acontecer no SUS, que é um modelo universal, integral e que prevê a equidade social. Agora, está montada a diferenciação. Vai ter um tipo de sistema para atender determinada população, e para a população de baixa renda eles nem sabem direito identificar o que é médico, então pode ser qualquer um. Eles estão discriminando, criando um cidadão de segunda categoria sob o ponto de vista da saúde. Isso é inaceitável, além de ser inconstitucional.

by Veja

Máscara do Dr Ivo Pitanguy (Receitinha de Ouro)


Essa dica é maravilhosa, quem deu foi a Glória Maria durante uma entrevista para a Luana Piovani no programa Super Bonita da GNT






Ivo Pitanguy (que já foi considerado o melhor cirurgião plástico do mundo) deu essa receita para Glória Maria (que ninguém sabe quantos anos ela tem, mas, a pele é MARA).
Glória falou que não abre mão dessa máscara milagrosa, que é feita com coisas bem simples: Bepantol (pomada), Hipoglós, cinco gotinhas de vitamina A e cinco gotinhas de vitamina E.
Para quem não gosta do cheiro do Hipoglós, agora existe a Hipoglós com amêndoas, o cheiro é beeeeem melhor.

Hipoglós e Bepantol deixam a pele igual de bebê, vitamina pura para a pele..

No 1º dia após lavar o rosto já dá para perceber a diferença. OBS: Serve para todos os tipos de pele, inclusive oleosa. A máscara pode ser feita até três vezes na semana e não tem medida certa de Bepantol e Hipoglós, é só pegar a quantidade necessária pra cobrir o rosto e misturar tudo. Vale lembrar que não dá pra guardar a misturinha, então, só façam o necessário para uma noite, senão perde o efeito. Eu faço a mistura na palma da mão mesmo.
Com a pele devidamente limpa, aplique a máscara antes de dormir e removam no dia seguinte.


terça-feira, 26 de novembro de 2013

Genoino recebe alta médica de hospital em Brasília Deputado foi para a casa de uma das filhas, Mariana Genoino, que mora em Brasília. Ele será será submetido a uma dieta especial.

"Mensalão"

por Agência Brasil — publicado 24/11/2013 11:46, última modificação 24/11/2013 11:48




O deputado José Genoino deixou neste domingo 24 o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF), onde estava internado desde quinta-feira 21. Ele deixou o hospital às 6h30 da manhã após avaliação médica.

Segundo o boletim divulgado pelo instituto, o deputado "apresentou melhora dos níveis de pressão arterial e dos parâmetros de coagulação sanguínea". Genoino foi para a casa de uma das filhas, Mariana Genoino, que mora em Brasília. Ele será ser submetido a uma dieta especial.

Como determinou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, Genoino deverá cumprir prisão domiciliar provisória para que possa fazer tratamento médico.

No sábado 23, o deputado foi examinado por uma junta médica do Hospital Universitário de Brasília (HUB), que encaminhará o laudo a Joaquim Barbosa. Com base no parecer, o ministro vai decidir se Genoino volta para a Penitenciária da Papuda, em Brasília, ou se continua cumprindo a pena em prisão domiciliar.

by Carta Capital

Helicóptero da família Perella é retido com 400 quilos de cocaína

No Espírito Santo

Segundo jornal, aeronave pertencia à Limeira Agropecuária, empresa do deputado estadual Gustavo Perrella (PSD-MG), filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG)
por Redação — publicado 25/11/2013 

Um helicóptero da empresa Limeira Agropecuária foi apreendido com mais de 400 quilos de cocaína pela Polícia Federal, na cidade de Afonso Cláudio, Espírito Santo, no último domingo 24, segundo informação do jornal Estado de Minas. A empresa é do deputado estadual Gustavo Perrella (PSD-MG), filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG).Segundo o advogado da família, Antônio Carlos de Almeida Castro, mais conhecido como Kakay, o deputado não estava no voo. Ele alega que o piloto usou indevidamente o helicóptero para o transporte da droga, sem nenhum aviso aos proprietários. Ainda segundo o jornal, o piloto foi preso junto com outras três pessoas que o acompanhavam.Kakay também disse ao jornal que o funcionário foi demitido na manhã desta segunda 25, quando o empresário soube da prisão.
by Carta Capital

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Região Serrana do Rio terá mais um verão de improviso: casas e radares prometidos não foram entregues

Das 8 000 construções prometidas por Dilma, só 506 ficaram prontas. Candidato ao governo em 2014, Pezão vai inaugurar as obras ao longo da campanha eleitoral
Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
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Destruição causada pelas chuvas em Teresópolis, Rio de Janeiro - 12/01/2011
Destruição causada pelas chuvas em Teresópolis, Rio de Janeiro - 12/01/2011 - Antonio Lacerda/EFE
Os moradores da Região Serrana do Rio que enfrentaram a maior tragédia natural da história do país, em janeiro de 2011, vão enfrentar o terceiro verão seguido em situação precária. A região onde morreram mais de 900 pessoas em deslizamentos e inundações, para a qual foram prometidas 8.000 casas populares para moradores de áreas de risco, até hoje só recebeu 500 delas. As medidas destinadas a dar precisão à previsão meteorológica vão pelo mesmo caminho – nada aconteceu. Um cronograma do governo do Estado solicitado pelo site de VEJA informa que grande parte das entregas de casas populares vai se concentrar no período de campanha eleitoral, com o vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), à frente das inaugurações. Pezão corre o risco de, a caminho dos eventos festivos, ser cobrado por novas tragédias na região de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo.
O balanço dos três anos desde a calamidade que se abateu sobre a cadeia de montanhas que conecta as três cidades é de que, diante do sofrimento da população, as promessas foram despejadas como um forte analgésico para as famílias à míngua. Em 27 de janeiro de 2011, a presidente Dilma Rousseff anunciou, durante evento no Palácio Guanabara, sede do governo do estado do Rio de Janeiro, a construção de 6.000 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, destinadas aos moradores que viviam em áreas de risco naquela região. No encontro, foi anunciado que caberia ao governo do estado e aos municípios a cessão de áreas para a construção das residências. Outras 2.000 seriam construídas através de parceria com empreiteiros. No início deste ano, no entanto, a Secretaria Estadual de Obras anunciou uma redução drástica: em vez de mais de 8.000, o órgão entregaria 4.702 imóveis até o segundo semestre de 2013. O prazo já se esgotou há meses e, até agora, foram entregues apenas 506 imóveis – ou seja, só 6% dos que receberiam imóveis em áreas seguras foram contemplados.
As soluções provisórias – e caras – se perpetuaram. Enquanto não são contemplados com os imóveis prometidos, 6.589 famílias de oito municípios da Região Serrana (Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Areal, Sapucaia, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto) recebem o aluguel social. O valor gasto desde janeiro de 2011 é superior a 109 milhões de reais, segundo a Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.
A falta de fiscalização da aplicação do aluguel social e a resistência de alguns moradores em deixar as casas indicam que o pagamento do valor referente ao aluguel é solução precária, que nem sempre cumpre o papel de garantir a segurança das famílias, o que seria garantido pela entrega da casa própria. Relatório da Comissão de Acompanhamento da Recuperação da Região Serrana do Rio, elaborado pela Assembleia Legislativa do Rio e publicado em dezembro de 2012, aponta que moradores que deveriam ter deixado residências em áreas de risco estão utilizando o aluguel social para fazer obras e reformas nas residências das quais deveriam ter saído.
Procurada pelo site de VEJA, a Secretaria Estadual de Obras atribuiu o atraso a dificuldades de encontrar terrenos disponíveis para a construção dos imóveis. E informou que entregará pelo menos 2.520 unidades habitacionais até outubro de 2014, a tempo da eleição. De acordo com a secretaria, outros 1.388 imóveis serão disponibilizados entre janeiro e dezembro de 2014 – com grande parte inaugurada no período da campanha de Pezão para o Palácio Guanabara. Pezão, que foi o primeiro a chegar de helicóptero às áreas atingidas, comandou a Secretaria de Obras e hoje acumula o cargo de coordenador de Infraestrutura do Estado. De acordo com pesquisas do próprio PMDB, Pezão estaria em quarto lugar,  atrás do ministro da pesca, Marcelo Crivella, do deputado Anthony Garotinho e do senador Lindbergh Farias, nesta ordem.
“O sentimento dos moradores da Região Serrana em relação ao governo é de desalento devido à demora na entrega das casas e na conclusão das obras de reconstrução das regiões afetadas pelas chuvas de 2011. Se esse atraso tem fins eleitorais, não sei se terá algum efeito”, disse o deputado estadual Luiz Paulo Correa da Rocha (PSDB), que presidiu a CPI que investigou as causas da tragédia de 2011.
Outras obras, como a construção de pontes destruídas em 2011, também não foram concluídas. Das 85 pontes que estavam previstas, 27 ainda não foram feitas. A Secretaria de Obras afirma que entregou dezoito e que outras duas estão sendo construídas. Vinte e cinco estão sendo licitadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Outras quarenta teriam sido construídas pela Secretaria de Agricultura.
Radares – Em outro segmento de promessas, a capacidade de antever os problemas com a chuva pouco avançou. As áreas de risco contam com uma necessária – mas precária – forma de driblar a chuva: através da Secretaria de Defesa Civil, são instaladas sirenes em locais de risco. Quando há risco de deslizamento, o alarme enxota os moradores, que saem como podem para se abrigar em igrejas, ginásios, escolas. A providência, em resumo, segue a lógica de que o Estado aceita que há gente correndo risco de vida, e se limita a avisar quando esse perigo se torna ainda maior.
Em 2011, o secretário estadual de Ambiente, Carlos Minc, anunciou a aquisição de dois radares, necessários para dar precisão e permitir a antecipação das previsões meteorológicas no estado, que atualmente tem áreas de sombra. Procurado pelo site de VEJA, o Instituto Estadual de Ambiente (Inea), responsável pela compra, informou que os equipamentos não estarão instalados a tempo de antecipar tempestades e minimizar os transtornos deste verão.
Atualmente, o estado é orientado por dois radares que não pertencem ao governo do estado. Um deles é operado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica. As informações desse radar têm função principal de auxiliar as aviações civil e militar, mas são repassadas a órgãos como o Inea e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que monitoram as ocorrências climáticas. Outro radar é da prefeitura do Rio, mas não é capaz de cobrir todo o estado.  
Segundo o Inea, os dois radares que existem hoje no Rio não cobrem toda a Região Serrana. Além disso, mesmo na área de atuação dos equipamentos não é possível precisar o volume de chuva e a localização precisa as tempestades. Se os novos radares estivessem instalados, a população da Região Serrana estaria mais segura porque seria possível detectar chuvas fortes com 6 horas de antecedência, com precisão do volume de água e da localização. O instituto atribui o atraso na instalação dos equipamentos à demora dos trâmites da licitação internacional. Técnicos do Inea estão nos Estados Unidos aprendendo a operar os novos equipamentos.
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Psicólogo americano separa pessoas em quatro perfis segundo formas de pensar


Psicólogo americano separa pessoas em quatro perfis segundo formas de pensar

Livros de psicologia de auto-ajuda têm inundado o mercado, trazendo ao leitor a promessa do autoconhecimento e propondo nova teorias. «Top Brain, Bottom Brain» (Cérebro de Cima, Cérebro de Baixo) é mais um deles, mas possui uma diferença: o seu autor é Stephen Kosslyn, um psicólogo que de facto tem respeito na comunidade académica.


Tendo trabalhado como professor nas universidades Harvard e Stanford, nos EUA, ele propõe um novo esquema para explicar de onde surgem as diferenças entre as pessoas nos seus modos de pensar.
O livro também desmistifica a maneira como a cultura popular aborda a questão, separando as pessoas entre os tipos «criativo» ou «racional» - associados ao lado direito e esquerdo do cérebro, respectivamente. Kosslyn explica por que considera essa noção simplista antes de detalhar a sua própria teoria.
Com o jornalista G. Wayne Miller, seu co-autor, o psicólogo argumenta que um corte «horizontal» no cérebro (dividindo-o entre as partes de cima e de baixo) é mais eficaz para mapear diferenças na forma como cada pessoa interage com o mundo.
Em vez de um hemisfério «criativo» contraposto a outro «racional», obtêm-se duas áreas com igual capacidade de intuição e raciocínio. Nesse caso, a distinção é que um deles é «executivo/planeador», enquanto o outro é «observador/perceptivo».
Como cada pessoa pode dar ênfase a uma das duas áreas, a ambas ou a nenhuma, Kosslyn conjectura que existam quatro tipos de pessoas, cada uma exibindo um «modo cognitivo» distinto.
«Se o seu interesse é evoluir pessoalmente, socialmente ou nos negócios, acreditamos que compreender e considerar a nossa Teoria dos Modos Cognitivos pode beneficiá-lo», escrevem Kosslyn e Miller na introdução do livro. No fim, o leitor é convidado a preencher um teste que revela qual é o seu modo predominante.
Em «Top Brain, Bottom Brain», a maior crítica à divisão lateral do cérebro é que a psicologia experimental falhou em comprovar a existência de um cabo de guerra entre os lados esquerdo e direito do cérebro, com a racionalidade a tentar sobrepor-se à intuição, e vice-versa.
A divisão cerebral entre andar de cima e andar de baixo seria mais flexível, por isso dá origem a quatro subtipos de pessoa, não apenas dois. Isso não impede Kosslyn de entrar em terreno delicado, quando defende que o «modo cognitivo» dominante de cada pessoa é parcialmente determinado pela genética.
Enquanto pessoas no modo «condutor» teriam propensão para a liderança, aqueles em modo «adaptador» seriam bons companheiros de equipa, ideais para implementar planos que não são os seus.
Seriam esses últimos, então, destinados à posição de subserviência, como as castas inferiores do «Admirável Mundo Novo»? «Espero que não», disse Kosslyn.
«A contribuição genética, que se dá principalmente pelo temperamento, é minoritária», afirma o psicólogo. «Você não está aprisionado pelos seus genes, mas é bom que esteja ciente de ter um certo temperamento e que isso pode estar a influenciá-lo.»
Kosslyn, por fim, não exibe a sua teoria como um trabalho completo; ele ainda procura psicólogos experimentais dispostos a testá-la. O livro, diz, já despertou esse interesse.
TOP BRAIN, BOTTOM BRAIN
AUTORES: Stephen Kosslyn e G. Wayne Miller
EDITORA: Simon & Schuster

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