quarta-feira, 9 de setembro de 2015

30 dos traços mais comuns do SENSITIVO

Ser uma pessoa sensitiva, significa  ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias de outras pessoas e ter uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outros. 

A sua vida é inconscientemente influenciada pelos desejos dos outros, desejos, pensamentos e estados de espírito. Ser um sensitivo é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções.

Pessoas mais sensitivas podem perceber sensibilidades físicas e impulsos espirituais, bem como apenas saber as motivações e intenções de outras pessoas. 

PESSOA SENSITIVA 1

1. Saber: os sensitivos sabem coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.

2. Estar em locais públicos pode ser esmagador ou avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor pode preencher o sensitivo com as emoções turbulentas vindas de outras pessoas.

3Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os sensitivos mais sintonizados irão saber se alguém está a ter maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode tornar-se insuportável. Quanto mais sintonizado um sensitivo  se torna, pior se torna o ato de ver TV. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de ver televisão e ler jornais por completo.
5sensitivo  sabe quando alguém não está a ser honesto: se um amigo ou um ente querido lhe está a dizer mentiras ele sabe disso (embora muitos sensitivos tentam não se focar muito nesse conhecimento porque saber que um ente querido está a mentir pode ser doloroso). Se alguém está a dizer alguma coisa mas se ele sente ou pensa de outra, o sensitivo  simplesmente sabe.
6Captar os sintomas físicos de uma outra pessoa: um sensitivo pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções oculares, dores no corpo e dores), especialmente aqueles que são mais próximos, um pouco como as dores de simpatia.
7Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chacra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde os sensitivos  sentem a emoção de entrada do outro, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais a má digestão, entre muitas outras coisas. Os problemas nas costas podem-se desenvolver porque quando uma pessoa que não tem conhecimento que é um sensitivos e não está preparada, estará quase sempre “sem chão”.
8Sempre a olhar os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, a ser vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um sensitivo.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos:um  sensitivo  pode-se tornar uma lixeira para questões e problemas de toda a gente e se não tiver cuidado pode acabar como utilizando esses problemas como seus próprios.
10. Fadiga constante: os sensitivos muitas vezes ficam sem energia, seja de vampiros de energia ou apenas captando em demasia a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são, para citar apenas alguns vícios a que os sensitivos  podem recorrer, para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12Atração para a cura, as terapias holísticas e todas outras coisas metafísicas: embora muitos sensitivos gostassem de curar os outros, podem acabar por se afastar dessa vocação (mesmo tendo eles uma capacidade natural para isso), depois de se terem estudado e formado, porque eles carregam muito daqueles que eles estão a tentar curar. Especialmente se eles não sabem da sua capacidade e habilidade da empatia. Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para os sensitivos e não se surpreende ou ficar chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos outros considerariam impensável, por exemplo, os sensitivos teriam reconhecido o mundo seria redondo quando todos os outros acreditavam que era plana.
13Criatividade: a cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um sensitivo terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e pelos animais: estar ao ar livre na natureza é uma obrigação para os sensitivos e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres mas têm grande carinho e proteção por eles.
15Necessidade de solidão: um sensitivo  vai agitar-se e ficar louco se ele não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda muito evidente em crianças empáticas.
16Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica tem que ser mantidas interessantes para um sensitivo  ou eles desligam-se delas e acabam a sonhar, rabiscar ou a procrastinar.
17Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão a viver uma mentira por fazê-lo. Para forçar um sensitivo  a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou rotulando-o como passivo servirá apenas para fazê-lo ficar infeliz. É por esta razão que muitos sensitivos ficam rotulados como sendo preguiçosos.
18Luta pela verdade: isso torna-se mais predominante quando um sensitivo  descobre seus dons de nascença. Qualquer coisa que seja ele sente que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um sensitivo  e eles vão esforçar-se sempre para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado mau disso pode ser a sobrecarga de informações.
20Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21Abomina a desordem: ela traz uma sensação ao sensitivo de peso e bloqueia o seu fluxo de energia.
22Adora sonhar acordado: um sensitivo pode olhar para o espaço por horas, ficando num mundo muito próprio e de muita felicidade.
23Acha a rotina, as regras ou o controlo aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um sensitivo.
24Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o sensitivo não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, os sensitivos não gostam de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um sensitivo sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o colectivo se está a sentir. O primeiro par de dias de um longo fim de semana de feriado (da Páscoa, por exemplo) pode ser sentido por eles, como se o mundo estivesse sorrindo, calmamente e relaxadamente. Domingo à noite, as segundas-feiras e terças-feiras, de uma semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai optar por comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um sensitivo vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se eles estiverem numa situação financeira que lhe permita fazê-lo), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações do animal (especialmente se o animal sofreu), mesmo se eles gostarem do seu sabor.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado:dependendo de como um sensitivo se sente, isso irá influenciar com que cara eles se mostram para o mundo. Eles podem ser propensos a mudanças de humor e se eles captaram energia muito negativa aparecerão calados e insociáveis, parecendo mesmo miseráveis. Um sensitivo detesta ter de fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho no sector de serviços, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-los sentir como que se escondendo debaixo de uma pedra.
Se você pode identificar-se com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente mais um  sensitivo.
Os sensitivos estão a ter um momento particularmente difícil, no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão a ser emanadas para o mundo a partir da população que sente as dificuldades da sociedade atual, por todo o mundo.
by:  Ser Único, do original  The Spirit Science

domingo, 6 de setembro de 2015

Saiba quais são os países mais infelizes do mundo


Uma pesquisa apontou, por meio de um questionário sobre os sentimentos dos cidadãos, os países onde as pessoas são mais insatisfeitas com suas vidas



A empresa de pesquisas de opinião Gallup elaborou um ranking em que mede o nível de felicidade e satisfação dos países por meio de suas emoções e sentimentos. O estudo é diferente de outros divulgados anteriormente, que costumam se basear em índices econômicos, de desenvolvimento humano ou opiniões políticas.

Para chegar aos países onde as pessoas são mais insatisfeitas e vivenciam experiências ruins diariamente, a empresa entrevistou adultos de 148 países do mundo e fez perguntas sobre seu dia anterior, questionando se haviam sentido alguma dor física, preocupações, tristeza, estresse e raiva. A média mundial, segundo a pesquisa, foi de 25 pontos, em um ranking em que quanto maior a pontuação, mais infeliz e insatisfeita é a população do país.

Irã e Iraque lideram a lista de países infelizes pelo segundo ano consecutivo. Esse resultado pode não ser tão surpreendente devido à instabilidade política e econômica vivenciada pela população dessas nações atualmente. A relação entre a satisfação pessoal dos entrevistados e o padrão de vida social e condições de saúde em seus países é evidente, e de fato, as nações que tiveram os piores resultados na pesquisa passam por períodos de disfunção econômica ou política.

Uzbequistão, China, Mongólia, Mianmar e Rússia ficaram com os últimos lugares no índice de insatisfação e tristeza. Contudo, esses países não tiveram necessariamente resultados bons na outra fase da pesquisa, que avaliou os entrevistados pelos sentimentos positivos vivenciados no dia anterior. Segundo a Gallup, muitas desses países são nações derivadas da antiga União Soviética, onde os entrevistados apresentaram os mais baixos índices de emoções negativas e positivas.

Bolivia


Camboja


 Chipre


Grécia


 Irã


 Libéria


Sudão do Sul


 Togo


 Uganda


Palestina


By Veja

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Milionário egípcio se oferece para comprar uma ilha para os refugiados

O multimilionário egípcio Naguib Sawiris se ofereceu para comprar uma ilha em águas da Grécia ou da Itália para acomodar os milhares de migrantes que fogem da Síria ou de outros conflitos. O magnata das comunicações anunciou a iniciativa no Twitter.
"Grécia ou Itália, me vendam uma ilha, declararei sua independência, abrigarei lá imigrantes e proporcionarei trabalho na construção do novo país", acrescentou.
Sawiris disse, em entrevista à televisão local, que contatará os governos grego e italiano para abordar este plano. "Há dezenas de ilhas desertas onde podem caber milhares de refugiados", afirmou ainda, acrescentando que uma ilha grega ou italiana deve custar entre US$ 10 e US$ 100 milhões.
<p>magnata das comunicações anunciou a iniciativa no Twitter.</p>© Fornecido por…
Casas e escolas
Também admitiu que a ideia poderá enfrentar obstáculos de ordem jurídica. Segundo ele, no início haveria abrigos temporários, mas depois seriam criados empregos para construir casas, escolas e hospitais.
"E, se as coisas melhorarem, se eles desejarem voltar a seus países de origem, podem voltar", explicou Sawiris, cuja família é proprietária do famoso balneário El Gouna, no litoral do Mar Vermelho egípcio.
Sawiris é presidente da operadora de telecomunicações Orascom TMT e de um canal de televisão egípcio. Mais de 2.300 pessoas morreram no mar tentando alcançar a Europa desde janeiro.
(Informações da AFP)

Declaração de Dustin Hoffman sobre “ser mulher”. Sensível e profundamente revelador!


Dustin Hoffman é um dos mais renomados atores norte-americano. Em 1982 protagonizou “Tootsie”, uma comédia dirigida por Sydney Pollack e que recebeu 10 indicações ao Oscar. “Tootsie” foi tão bem sucedido que, em 2000, foi considerado pelo American Film Institute como o 2° filme mais engraçado da história.
No enredo, Michael Dorsey (Dustin Hoffman), um ator perfeccionista e de temperamento difícil, desesperado em busca de emprego, resolve se vestir de mulher para disputar um papel feminino em uma telenovela. O que ele não esperava era obter tanto sucesso com o seu papel.
Porém, manter a farsa fica cada dia mais complicado, especialmente porque ele se apaixona por Julie Nichols, uma das atrizes da telenovela, e caso ele se declare, acabará revelando que é um homem.
Entretanto, o que Dustin Hoffman comenta nesse pequeno vídeo foi como vivenciar uma personagem feminina que não atingia ideiais estéticos fez com que refletisse sobre a mulher no mundo e sobre as cobranças sociais relacionadas à beleza.
Sensível e profundamente revelador. Imperdível!

Via Conti.outra

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Juiz gaúcho monta banda de rock com jovens condenados por ele mesmo


PAULA SPERB
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM CAXIAS DO SUL (RS)
Diogo Zanatta/Agência RBS/Folhapress
Dalmir Franklin de Oliveira Júnior ajuda jovens que cometeram crimes com projeto musical
Dalmir Franklin de Oliveira Júnior ajuda jovens que cometeram crimes com projeto musical



"Tem um respeito recíproco grande", conta o juiz, para quem a banda ensina responsabilidade, já que nela "cada um tem sua função".

Dalmir, 39, começou a tocar teclado num grupo quando tinha 16 anos. No repertório, músicas do Legião Urbana e, claro, dos Engenheiros. "A música tem ampla aceitação social e dá outra etiqueta a esses jovens, permite que eles sejam vistos por outro viés que não o da delinquência", afirma.

Marcelo Pimentel, 50, professor de percussão do projeto, concorda. "O único ser que se reúne para tocar um instrumento é o humano. Por isso, ali eles se sentem mais humanos", diz. O programa começou há seis anos.

Segundo o professor, o ritmo da percussão ajuda a "canalizar as energias". "Nas férias escolares deles, me chamaram porque os meninos estavam muito agitados, sem atividade", diz ele, que atua como voluntário.

As turmas, de aulas teóricas e práticas sobre ritmo e harmonia, foram montadas com a colaboração da comunidade e o apoio da Pastoral Carcerária. Os instrumentos foram doados pelo magistrado, já que o projeto não conta com verba pública.

"As pessoas não sabem o que é ser adolescente e estar preso em uma sexta-feira [quando todos se divertem]", diz o professor. "Eles têm que pagar pelos erros, mas não precisa ser um inferno."

Ex-integrante da banda, onde tocava repenique (tipo de percussão) e violão, Osvandré Gonçalves de Assis, 19, entrou no Case aos 16 anos por crimes como tráfico. "Sempre quis aprender. Agora sei tocar o básico", conta ele, que está em liberdade há poucas semanas e deixou o projeto. "Percebemos uma grande mudança nele", diz o juiz, que sonha com uma extensão do projeto fora do Case, para acolher egressos, como Assis.

Quando recebeu a sentença, o rapaz tinha estudado só até a quarta série do fundamental. No Case, concluiu o ensino médio. "Quero fazer direito e ser advogado", diz ele, que trabalha em um supermercado e faz planos de continuar tocando.

by Uol

Um artista criou ilustrações deslumbrantes sobre a sociedade moderna

                  “A sociedade é um lugar estranho atualmente”.

domingo, 16 de agosto de 2015

A esquerda ‘intelectual’ brasileira: a diferença entre o que dizem e o que fazem – Parte 2: “Crime sem castigo”

Por Alexandre Karamazov   em 12 de agosto de 2015

Na década de 50, um nobre autor, de nome Ludwig Von Mises, escreveu um singelo livro chamado “A mentalidade anticapitalista”, onde, de forma muito simples e direta, explica a alma de pessoas como as citadas no texto anterior, chamadas, hoje em dia, de ‘esquerda caviar’ (excelente apelido).
Confira o trecho abaixo, retirado deste livro:
“O dogma fundamental dessa crença (o autor fala sobre o socialismo)proclama que a pobreza é resultado de instituições sociais injustas.  O pecado original que privou a humanidade de uma vida feliz nos jardins do paraíso foi o estabelecimento da propriedade privada e da empresa.  O capitalismo atende apenas aos interesses egoístas dos ferozes exploradores.  Condena as massas de homens íntegros ao empobrecimento e degradação progressivos.  O que é necessário para tornar prósperas todas as pessoas é a submissão dos exploradores gananciosos ao grande deus chamado estado.  O motivo “lucro” deve ser substituído pelo motivo “serviço”.  Felizmente, dizem eles, nem as intrigas nem a brutalidade provenientes dos infernais “monarquistas da economia” conseguem dominar o movimento reformista.  A chegada da era do planejamento central é inevitável.  Haverá então fartura e abundância para todos.  Quem está ansioso para acelerar essa grande transformação se autodenomina de progressista, exatamente porque finge que está trabalhando para a realização daquilo que é desejável e, ao mesmo tempo, que está de acordo com as leis inexoráveis da evolução histórica.  Chamam de reacionários todos os que se dedicam ao vão esforço de deter o que eles chamam de progresso. 
Do ponto de vista desses dogmas, os progressistas defendem certas políticas que, a seu ver, podem de imediato aliviar o fardo das massas sofredoras.  Recomendam, por exemplo, a expansão do crédito e o aumento do volume de moeda em circulação, o piso do salário mínimo a ser determinado e imposto seja pelo governo, seja pela pressão e coerção do sindicato, o controle de preços das mercadorias e dos aluguéis, bem como outras medidas intervencionistas.  Mas os economistas têm demonstrado que todas essas panaceias não levam aos resultados que seus defensores desejam alcançar.  Seu efeito é, do exato ponto de vista dos que os recomendam e concorrem para sua execução, ainda mais insatisfatório do que o precedente estado de coisas que eles se propunham a alterar.  A expansão do crédito provoca a recorrência de crises econômicas e de períodos de recessão.  A inflação faz com que subam os preços de todas as mercadorias e serviços.  As tentativas de impor aumentos de salário superiores aos que seriam determinados pela liberdade de mercado provocam o desemprego em massa que se estende ano após ano.  Tabelamento de preços tem como efeito a queda no fornecimento dos produtos tabelados.  Os economistas têm provado essas teses de modo irrefutável, nenhum pseudo-economista “progressista” jamais tentou negá-las.  O ataque essencial que os progressistas fazem ao capitalismo é que a recorrência de crises e recessões, bem como do desemprego em massa, são características inerentes a esse sistema.  Demonstrar que esses fenômenos são, pelo contrário, resultantes das tentativas intervencionistas no sentido de regular o capitalismo e de melhorar as condições do homem comum é dar à ideologia progressista o golpe final.  Como os progressistas não estão em situação de opor nenhuma objeção consistente à argumentação dos economistas, tentam manter estes afastados das pessoas e especialmente dos intelectuais e dos universitários.  Qualquer menção a essas heresias é estritamente proibida.  Seus autores são insultados, e os universitários são desencorajados a ler suas “loucas bobagens”. 
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Este trecho de 60 anos atrás poderia estar impresso nos grandes jornais brasileiros e, ainda assim, seria atual e o mais triste: totalmente necessário. Pense na nossa realidade e em como todos os críticos do capitalismo, inclusive Marx, que foi viver na opressora e imperialista Londres com todas benesses e liberdades inglesas, se dão bem com o capitalismo, mas querem que os pobres jamais tenham acesso a ele. Tudo aos pobres, exceto o capitalismo! Gritam os esquerdistas festivos tupiniquins.
Gregório Duvivier volta e meia fala de seu psicanalista em textos no Facebook, o que me permite recomendar aos dois, paciente e doutor, esta seguinte análise muito simples, usando o próprio paciente Gregório como exemplo:
Imaginem um sujeito desejar ser ator, trabalhando com uma atividade que seria proibida em qualquer regime totalitário de esquerda, por ser considerada ‘burguesa’ e ‘dispensável’, e poder realizar este sonho. O sujeito realiza o sonho e tem talento pra atuar, principalmente na comédia, fazendo outros rirem, tornando a realidade de várias pessoas em algo mais alegre e leve, ainda que por poucas horas. Tal sujeito decide começar a opinar fortemente sobre suas visões políticas e ideológicas, certo de que possui plena capacidade de interpretação e crítica sobre temas tão complexos como política, economia, etc. e, vendo uma reação contrária a suas opiniões, decide tripudiar de todos que pensam diferente dele, taxando-os de ‘fascistas’, ‘burgueses’ e similares, sem responder com 0,1% de argumentação lógica. Este é Gregório. Gregório é o cara que pode – felizmente – se sustentar pela arte, arte que, em tese, deveria ser sinônimo de liberdade e individualidade, mas que no Brasil é sinônimo, em sua maioria, de Lei Rouanet e dinheiro dos pagadores de impostos. Ele, enquanto artista, ganhou destaque nacional através do canal Porta dos Fundos, via Youtube. O Youtube, americano, só existe hoje graças ao capitalismo e ao livre mercado, à concorrência e à liberdade e competitividade americana na economia. Logo, o Porta dos Fundos só existe indiretamente por causa do sistema econômico adotado pela América. Gregório, haja terapia, só é quem é graças aos Estados Unidos da América. Todos os dividendos ganhos pelo canal Porta dos Fundos, via pagamento do Youtube e propagandas diversas, só são possíveis porque algum capitalista, em determinado momento da história, tornou isto possível. Gregório sabe que foi chamado para um trabalho no Banco do Brasil por suas ideias políticas atuais serem, ainda que em parte, similares a do governo de Dilma, “mais à esquerda” do que um suposto governo do “cheirador Aécio”, segundo o próprio. O mesmo PT que ele ajudou a eleger e que, convenientemente, agora, diz ser ‘contra’. Gregório, ao fazer este trabalho pro Banco do Brasil, deixou de ser apenas mais um caricato caso de contradição, e transformou-se, de ator, livre, rico – mérito dele e do capitalismo, em cúmplice da maior quadrilha que já trafegou pelo Brasil: o PT. É mais um caso, como citado na parte 1 do meu texto, de pessoa que tem acesso ao capital estatal e ao privado e critica o ‘capitalismo’.
Gregório deveria refletir, junto ao terapeuta, o porque de não desejar que os pobres tenham o mesmo que ele: liberdade de escolha, ao menos enquanto consumidores. Duvivier, como a quase totalidade da esquerda, acha que o sujeito pobre é burro, ignorante, mal informado e precisa de uma figura paterna. Não. É evidente que essa é uma visão preconceituosa da burguesia ‘intelectual’ de porta de botequim do Baixo Gávea. Assim como considerar que negro é criminoso por nascença, pensamento asqueroso e rotineiro no Brasil.
O sujeito que é pobre quer economizar, quer ter celular mais moderno, sim, computador pros filhos estudarem e serem mais informados do que os supostos ‘pais ignorantes’, e melhorarem de vida. Sabendo, inclusive, como não ser enganado ao votar. Melhorar de vida na prática é, além do acesso à educação, ter mais condições de compra, mais inserção no livre mercado, direito de escolher o que comprar e quando comprar e se vai comprar. O que vender e quando vender. Ter um salário com poder real de compra. É negado, por Gregório e similares, especialmente políticos populistas, ao pobre o direito de conhecer preços mais baixos em todos os produtos, porque eles desejam um Estado imenso, que cobre impostos surreais sob o pretexto de “serviços grátis” à população, via Petrobras (privatizada pros amigos do Rei e da Rainha) e similares, que cumprem qualquer função, exceto servir ao ‘povo’. É negado ao pobre, pela mesma intelectualidade nacional, a possibilidade de livros mais baratos; passagens aéreas mais baratas (esses fascistas que odeiam pobres viajando de avião…); internet mais rápida e barata; serviços privados que estimulem uma real concorrência com o consumidor como juíz, e não o Estado; produtos de tecnologia avançada na área médica; eletrodomésticos mais baratos e modernos pra facilitar o dia a dia na casa dos mais pobres; sobra de dinheiro no fim do mês, após o sujeito ser assaltado por um bandido normal e pelo banditismo Estatal, para consumir o que quiser e se quiser; indústrias de alta tecnologia que criariam demandas por empregos mais avançados e novas carreiras e, evidentemente, novas tecnologias. Novas tecnologias que poderiam, eles sabem disso senhoras e senhores, alavancar a vida de milhões de jovens brasileiros. Com a vida alavancada social, cultural e financeiramente, um novo país se ergueria do lodo e lama rumo ao país do futuro, o futuro que nunca chegou.
Talvez isso acima não seja interessante aos esquerdistas caviar porque um povo mais rico culturalmente certamente não daria ibope a imensa maioria deles.
A minha súplica ao lado humano do esquerdista caviar em geral é: deixe os pobres terem acesso ao mesmo capitalismo que você. Só. Até porque não ganham bem, via Estado e empresas privadas, como vocês.

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